A História de Um Vampiro: Uma Nova Era Começa

Sem Saída

No terceiro dia naquela maldita prisão sombria e escura, eu vejo que deveria está aonde realmente era meu lugar, junto ao possível lugar que meus pais estejam, isso mesmo a morte é muito melhor que esse lugar insosso, junte o inútil mais o desagradável e pronto você achou aonde eu estava, aqui não passa de uma cela escura. Logo mais tarde por volta das 6 da manhã, eu acho, havia perdido completamente a noção do tempo, vejo uma brecha transmitindo uma luz, foi a única coisa que conseguiu tirar o meu sorriso nesses últimos dias.

Eu cheguei mais perto, estava um pouco alto, mas do mesmo modo eu continuei. Se eu quebrar isso, talvez eu ache o caminho pra sair fora desse lugar, aliás eu ainda não testei o limite de toda minha força.

Eu vi que o único modo de alcançar era se eu desse um longo salto com um único soco capaz de derrubar essa parede. Não parece ser tão difícil, digo a mim mesmo. Eu pego certa distância fico de costa pra cela e corro seguido do salto, uau, meu corpo estava tão leve, alonguei meu braço em uma distancia razoável para dar o soco, quando estava quase perto aquela pequena luz transmitida pela brecha me queimou intensamente por onde ela tocava que era do meu nariz ao peito, sentia como se estivesse queimando minha pele em óleos quentes, na verdade era como se fosse brasas, uma dor que nunca havia sentido antes, então desço meu corpo rapidamente e fico longe daquela luz solar, percebo que em ser vampiros também existe seu pós e contra.

Nessa hora eu pensei que não haveria escapatória, não ha saída!

E o sobrinho do Jackson continuava seguindo a rotina, em 6 e 6 horas.

No sétimo dia naquela prisão, eu pensei em uma forma de saí daqui, virando amigo do sobrinho do Jackson, não sei se daria certo, mas tinha que arriscar tudo.

Estava deitado, sem animo no tédio, ansioso esperando ele chegar, e logo após certo tempo la estava ele com seu cabelo loiro penteado jogado meio pro lado, usando uma jaqueta de coro, relógio no braço, com seu anel no dedo pontador, de calça longa e sapato social parecia está indo a algum lugar além daqui, com um vaso de 500 ml cheio de sangue em sua mão jogou sobre a cela, peguei com meu reflexo, eu não era o mesmo de antes, dessa vez eu bebi lentamente e guardando um pouco pra mais tarde, pois 6 horas é muito tempo e eu fico completamente louco por mais sangue, ainda não aprendi a controlar essa vontade.

- Ei? por quanto tempo ainda ficarei aqui? - digo.

- Eu ainda não sei, o tio não esta conseguindo fazer contato com o Lucien, segundo ele, o Lucien está em alguma viagem com os ANAB. - ele me responde, tentando sair de cena.

- Impressão minha, ou você não esta afim de conversar um pouco? - sou péssimo em puxar assunto, mas faço de tudo pra ele ficar. - eu sei que sou um pouco chato, mas é que você é meu único amigo aqui em baixo - passa um rato correndo por debaixo da cama. - além dos ratos - debocho.

- Não confunda as coisas, cara. - ele me olha estranho. - Não somos amigos, nem nada do tipo, apenas estou sendo legal, e meu tio não quer eu de conversinha contigo.

- Ah, entendo, mas você poderia pelo menos me dizer o seu nome? Você vem aqui a 7 dias e nunca me disse o seu nome - insisto em tentar ganhar sua amizade.

- Eu sou o Peter - diz ele. - E agora preciso ir.

- Peter, esse é o nome do meu amigo de infância lá de Mystic Hills - sou péssimo em mentiras. - Então Peter, posso lhe fazer uma pergunta?

- Mmm... Pode. - responde desconfiado.

- Você poderia me explicar um pouco mais sobre esse lance de vampiros? As super habilidades entre outras coisas?

- Cara, posso sim - ele ficou um pouco mais animado, percebi que ele se anima quando assunto é vampiros, por ele ser um. - Você ganha super forças, mais não o suficiente para quebrar essa simples cela que está enfeitiçado por uma bruxa que é ami... - eu o interrompo.