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P.O.V: Daniel

Elídio, me dava alguns beijos tímidos enquanto explorava meu corpo com suas mãos.

Minhas mãos estavam em suas costas, puxando-o para mais próximo de me, eu estava sentindo o seu coração batendo em uma sincronia perfeita com o meu.

Meu corpo estava molhado, mas ele parecia não se importar se sua roupa estava se molhando ao entrar em contato com a minha pele.

Ele tocou em meu membro, já rígido, e eu soltei um gemido fraco, fazendo-o sorrir. Elídio tocou nos meus cabelos molhados e começou a fazer carinho em minha cabeça, sorrio e o puxo para um beijo carinhoso.

Suas mãos se encontram em minha cintura, prontas para tirar a toalha que eu estava usando, mas antes de fazer isso, Elídio tira a sua camisa e sua calça jeans, ficando de cueca na minha frente.

Sinto minhas bochechas começarem a ficar vermelhas pelo jeito que ele me olhava, então ele tira a minha toalha e a joga no sofá.

Ele pega a minha mão e a coloca em seu volume, sem retirar a sua cueca, e soltava alguns gemidos ao fazê-lo.

Sem que eu pudesse falar algo, ele se ajoelha na minha frente e toca em meu membro, me fazendo gemer novamente. Ele passa a sua língua por ele de forma vagarosa, e meus gemidos já ficavam um pouco mais altos. Então ele coloca meu membro todo em sua boca, fazendo movimentos de vai e vem lentos, enquanto a sua língua percorria-o por inteiro.

Quando eu estava prestes a gozar, ele tira a sua boca do meu membro e começa a masturbá-lo lentamente, até que chego ao êxtase, gozando em seu rosto.

Me deito no chão, ficando de quatro para ele, enquanto ele sorri maliciosamente.

-Vai doer? - perguntei, com a voz manhosa.

-Não... fique calmo. - ele falou, com um tom de voz sereno. -Se doer, você me avisa, que eu paro.

Concordei com a cabeça, e, após alguns segundos, senti sua língua me invadindo, a sensação era única e maravilhosa.

Naquele momento, a única coisa que saía de minha boca eram gemidos de prazer, e então, senti que ele colocou um de seus dedos em me, fazendo meus gemidos ficarem em um volume mais alto.

-Está doendo, Daniel? - ele perguntou, sussurrando em meu ouvido.

-N-não, continue... Lico.- peço, e ao ouvir meus gemidos, ele obedece, colocando mais um dedo dentro de mim, e me arrancando mais gemidos altos.

Após alguns minutos com ele colocando seus dedos em me e tirando-os alguns minutos depois, ele julgou que eu estava pronto para ser penetrado.

Senti seu membro me invadindo, então soltei um gemido alto, e sentia ele beijar minhas costas e dar alguns chupões nela.

Ele começou a me penetrar com mais velocidade, percebendo que eu já estava me acostumando com aquilo, tirando e colocando seu membro inteiro dentro de mim, me fazendo gemer mais alto ainda.

Eu ouvia seus gemidos baixinhos, pois ele encostou sua boca em meu ouvido, então ele soltou um gemido de alívio, e eu senti algo quente dentro de me, percebendo que ele havia ejaculado.

-Dani...- ele falou baixinho, com a respiração ofegante. -Eu te amo...

Ele saiu de trás de mim e me ajudou a levantar, levando-me para a sua cama e se deitando ao meu lado.

Dormimos juntos, abraçados. Aquele momento era mágico, nada poderia ser mais perfeito que aquilo.

Pela manhã, tomei banho e fui para a minha casa para me arrumar, mas não sem antes beijar sua testa.

Um Beijo DiferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora