Esta história se passa em uma cidade que se encontra em greve com todo o país que ela reside. Rebel City era uma das maiores e mais evoluídas cidades brasileiras, porém, pela insatisfação populacional, ela foi tomada. Será que encontraremos nessa ci...
*(Relembrando: todo o capítulo um será narrado na visão de Alexya)*
Ao chegarmos no local, entrarmos na grande sala com a mesa redonda, eu e meu irmão nos deparamos com as seis cadeiras, a sala tinha paredes de tonalidade escura, quatro câmeras de vigilância, uma porta de uma madeira escura que estava aberta e era como uma sala de delegacia para interrogatório, ou algo assim.
Duas das seis cadeiras já estavam ocupadas, Maltazar e Raul sentaram um ao lado do outro, e estavam jogando cartas. Aparentemente, chegaram a um bom tempo.
Então, nos sentamos nas cadeiras paralelas as deles, eu do lado esquerdo e o meu irmão do lado direito. Após isso, fechando o círculo, Elías entrou e sentou na cadeira entre Maltazar e meu irmão. Após todos chegarem, badalou o meio dia, então Julius entrou na sala, com seu uniforme policial.
*Segue uma imagem da aparência de Julius. Obs: imaginem ele com um uniforme policial.*
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Julius: – Agora que todos estão aqui, iniciaremos a reunião em prol da melhor convivência entre os moradores.
Raul: – Mas eles convivem bem! Quais os problemas?
Julius: – Cada um de vocês deve ter um problema a depor.
Maltazar: – Eu tenho um problemão, Paizão.
PERA PERA PERA! Você não deve ter entendido nada! Eu explico. Não, Maltazar não é o filho do Comandante. Nós, chamamos o Julius de Paizão, ou de Comandante. É só uma forma de carinho!
Julius: – Estamos ouvindo, Maltazar.
Greg: – Lá vem bosta... – Sussurrou meu irmão para mim.
Maltazar: – Tenho poucos homens para me ajudar. Ao invés do Comando Barata e do Comando Pavão, que são cheios de ajudantes e escravinhos.
Elias: – Nós também contratamos mulheres, cafetão.
Raul: – Elias tem razão, mas no meu departamento tem muita gente querendo ajudar. Quanto mais sofrido mais quer fazer a mudança.
Alexya: – Ele é machista de mais pra suportar uma mulher trabalhando entre ele.
Maltazar: – Cale a boca, infante. Eu não sou machista.
Alexya: – Então contrate algumas mulheres, escroto. Não traga seus erros para nós resolvermos.
Maltazar se levantou irado. Então, meu irmão saiu de sua cadeira e ficou em frente a mim:
Greg: – Encoste na minha irmã e além de homens, seu departamento precisará de um novo líder.
Julius: – SE VOCÊS COMEÇAREM A BRIGAR NO MEIO DS REUNIÃO, SERÃO TODOS DIMINUÍDOS DE CARGO E EXPULSOS DA CIDADE.
O silêncio fez o local, meu irmão se sentou, Maltazar também, ainda enfurecido.
Elias: – Continuando com o lance dos problemas, tenho uma praça repleta de moradores de rua no meu departamento. Algum de vocês pode me ajudar com abrigo e comida para os moradores de rua...
[...]
(A reunião continuou até às três horas da tarde. Então, todos voltaram para casa)
