10.Penúltimo capítulo (par'2)

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Por:Eleil

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Por:Eleil.

- Mas que putaria é essa na minha sala!- a megera gritou da porta. Seus olhos estavam enfurecidos.

Eu me pronunciei, logo desbancando a da cadeira:

- Acho que você quis dizer minha sala! - soutei pra ela no ar. Ela me olhava espantada. - Foi o quê megera? Achou mesmo que eu não iria descubrir.

Ela muxou a cara.

- Descubrir o quê? - perguntou Heitor, sério. Perdido com a situação.

- Nada não amor... Será que você pode me esperar no meu quarto. É lá no fundo, a direita. - falei mas ele se recusou.

- Bom, meu Querido Eliel, acho que temos muito que conversar. - disse cínica e Irônica. Passando as mãos pelos os cabelos.

Ela se aproximou de mim, e eu me afastei pra perto de Heitor.

- Calma meu querido, eu não vou te machucar! - falou mexendo na bolsa.- Só vou te dar um incentivo. Pra fazer você assinar.

- Eu acho que não tem nada que você diga que vai me fazer, assinar. Megera! Cobra, vaca! Do caralho!- Xinguei a mesma.

- Calma meu lindo! E maravilhoso Eliel. - ela tirou os papéis da bolsa, e jogou na mesa.
- Você tem uma chance, para assinar.

- Não mesmo vadia! Vai sonhado que vou ficar na suas mãos!- falei olhando, fixo pra ela.

Heitor me abraça, não sei porque mais sentia o clima fica pesado acada minuto.

- Então vamos ao incentivo. - nessa hora ela tira uma arma da bolsa. Fazendo eu salta de medo e me agarra a Heirtor, que também estava surpreso.

- O que é isso?! Ta ficando louca é?

- Você não saber de nada seu indiota! Talvez eu esteja. Passei tanto tempo olhado para essa sua cara estúpida. - disse se aproximando e apontando o dedo para o sofá. Eu me dirigir para o mesmo.

- Você também! Namoradinho... Fico até surpresa de uma bixa como você Eliel tenha encontrado um garoto assim. - ela ri. E aponta a arma pra mim.

- Mais em fim vamos falar de negócios. - empurrar a folha em minha direção, apontando a arma para Heitor.

- Você não teria coragem! - disse nervoso, segurando nas mãos do mesmo.

- Você não saber o quanto eu quero isso... Então não me subestime.. agora assine essa porra. Logo depois você e seu namoradinho estarão livres.

- Não assina nada Eliel. Não faz isso.... - disse Heitor.

- Olha aqui bixa! Se não vai ajudar não atrapalha! Sinto nojo de vocês! Seus podres.

- Vamos Eliel assine.- fala ela com um olhar assasino e mortal.

- Não vou assinar nada. - disse por fim.

Ela me pega pelos cabelos, me arrasta , e me joga no chão da sala. Heirtor, tenta se levanta, mas ela aponta uma arma pra ele. Que fica quieto no mesmo lugar.

Ela chuta minha barriga, e aponta arma na minha cabeça.

- Sabe, Eliel, eu nunca gostei do seu pai, e muito mesmo de você! Mas, tive que lhe atura por anos. E tudo pra quê? - ri alto. - pra você estraga tudo? NÃO! Você não vai estragar.

- Então seu filho de uma puta você vai assinar essa merda. Não matei seu pai, e esconti um testamento em vão.

- Você fez o que?!!!! Vaca, Você matou meu pai!!! Vadia!!

- Apenas dei um finsinho nele, nada de mais. - ri mais uma vez.

Nessa hora a porta é aberta e a vadia olha assustada, se descuidando, Heitor corre e acerta a vadia na cabeça,

Fazendo a mesma, desmaiar e disparar a arma.

Um estrondo ecou pelo ambiente, e um tiro acertou um dos que estavam presente

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Um estrondo ecou pelo ambiente, e um tiro acertou um dos que estavam presente.

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O Cinderelo Real. ( Conto Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora