Palavras saltam da minha língua,
Escrevo versos com os meus dedos
Respiro o ar puro da poesia
Até hoje, nem eu entendo o que escrevo.
Na quinta xícara de café,
No último verso matinal,
Eu escrevo até onde der
E no fim, ponho sempre um ponto final.
Prazer alvoroça o inspirar,
A tristeza provoca a minha mão;
Já escrevi muito sobre o pensar,
Mas o que me instiga mesmo é a solidão.
Estou compondo sobre o medo,
Sobre a perda da razão, o desespero
Avaliando meus próprios devaneios
E lúcida, procuro por uma vocação.
Entregando-me ao amor,
Esgueirando-me do ódio
Para tirar do mundo a sua dor
E tornar do mundo o meu portfólio.
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Meu amor é meu (✓)
PoetryE teu. ***Quem produz algo é autor e dono daquela produção, qualquer coisa escrita, dirigida, produzida por alguém é de sua propriedade, isso é a propriedade intelectual. COPIAR ESSAS IDEIAS SEM PERMISSÃO DO AUTOR É CRIME, pois isso configura uma fo...