Capítulo 21

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Boa noite amores!

E hoje é o aniversário de uma Perfeitinha muito querida da Juju, Rayla sua linda, amo-te minha amiga, continue sempre sendo essa delicia de pessoa, meus parabéns e desejo muitas bençãos e felicidades para ti. Que você encontro um Homem Perfeito na medida certinha para você. Beijos Julia. Esse Capítulo é para você.

 Esse Capítulo é para você

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Íris

Mas tarde naquele mesmo dia o Sol ainda brilhava morno no céu, e eu estava prevendo que à noite seria fria e já havia usado toda a lenha que o pessoal de Sally havia cortado e deixado para que eu fosse usando na lareira e no fogão, então não havia alternativa senão eu mesma ir cortar mais lenhas, e foi exatamente isso que fui fazer. Peguei o velho machado do meu avô, sai do celeiro e fui até as toras de lenha que havia recolhido, como eu não tinha uma serra elétrica nem dinheiro para desperdiçar com uma, só me restava usar o machado e assim sendo dei início ao trabalho duro e árduo demais para uma mulher, porém eu não desistiria tão fácil, então coloquei uma pequena tora em cima do tronco de uma árvore que existia ali para esse único propósito, e dei a primeira machadada sem sucesso, pois nem acertei na madeira, e ali fiquei tentando até que percebi a aproximação de um cavalo e quando ergui os olhos para saber quem se aproximava, dei meus olhos de encontro aos olhos azuis de Tay que me observava com um meio sorriso no rosto.

- Um trabalho um tanto quanto pesado para uma donzela não acha?

Respondi com o braço apoiado no machado:

- Talvez, porém aqui somos eu e Deus.

- Já ouviu falar em moto serra?

- Sim, porém não posso gastar o dinheiro dos meus animais com futilidades.

- Futilidades? - indagou Tay apeando de Zeus.

- O que faz por aqui novamente? - perguntei em um tom ríspido. - Já deixei bem claro que não venderei as terras e nem os animais.

- Sim, e eu já compreendi isso, estou apenas dando uma olhada nas fronteiras das minhas terras, pois precisaremos cercá-las.

Dividir as terras com uma cerca não estava nos meus planos imediatos, até porque deveria ajudar a pagar por isso e no momento mal podia pagar por conforto.

- Sim entendo. - respondi apenas.

- Me dê aqui esse machado! - pediu Tay, que foi desabotoando sua camisa xadrez de bege com um marrom mais escuro, vindo a ficar apenas com uma regata branca bem justa no corpo.

Eu o observei retirar a camisa e um frio involuntário subiu em seu estomago tamanha era beleza daquele homem, seus braços eram fortes e certamente ele não teria nenhuma dificuldade em cortar um pouco de lenha para mim.

- O machado? - pediu-me estendendo a mão.

- Acho que isso também não é serviço para um homem como você? - falei.

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