Mistério da Fênix

Você sabe que está na hora - Parte 1

Naquele dia nada parecia está fora do lugar. O Instituto estava em alerta, mas isso não interferia nas atividades dos jovens Lunix:

Raíssa: Ahh!

Jason: (risos)

Raíssa: Parece uma mocinha segurando essa espada!

Ele a distrai e a faz cair no chão.

Jason: Precisa da minha mão de mocinha agora?

Ela segura a mão dele e se levanta.

Raíssa: Você disse que ia pegar leve! Me jogar no chão é pegar leve pra você?

Jason: Calma aí nervosinha, você que me chamou de mocinha. Só fiz o que você pediu.

Raíssa: Olha Jason vai a me...

Luck chega e os interrompe.

Luck: Gente vocês não vão acreditar e ..... Perai, eu tô atrapalhando?

Jason: Sim, porq...

Raíssa: NÃO! Atrapalhou nada tá tudo normal e .. O que houve Luck?

Luck: Lembram que eu fiquei de ir dar uma olhada no banco de dados do instituto?

Jason: Você disse que ia atrás de descobrir o por quê do instituto está em alerta.

Luck: Exatamente. E, eu acho que descobri.

Luck se interrompe quando outros jovens passam perto deles.

Raíssa: O que foi? Por que parou de falar?

Luck: É que ... O que eu tenho pra dizer pode ser meio "espantoso", e se as pessoas erradas souberem, pode causar um alvoroço.

Jason: Nossa cara, que coisa! Então, diz logo o que descobriu.

Luck respira fundo e tentar conter a tremedeira das pernas. Então, depois de um breve silêncio, ele dispara.

Luck: Só existe uma explicação para estar acontecendo isso no painel. E para o instituto está em modo alerta.

Raíssa: (faz cara de curiosa e com raiva, a especialidade dela)

Luck: Fênix!

Tudo silenciou. Ninguém falava nada por cerca de um minuto, até alguém rasgar o silêncio de uma forma bem sarcástica.

Jason: Fênix? Francamente Luck, você já foi melhor que isso cara!
Isso é a coisa mais impossível e idiota que você disse até hoje. As Fênix estão extintas há anos, todo mundo sabe disso!

Luck: É, eu sei mas ...

Jason: Não! Não tem "mas". Você precisa parar com tanta maluquice. Dá licença vocês.

Raíssa: Não liga pra ele Luck. Você sabe que o Jason é cabeça dura. Mas então, acha mesmo que seja uma Fênix?

Luck: Olha, essa é a única explicação racional. A menos que seja uma galinha gigante cuspidora de fogo ou uma lagarta alada. Só pode ser ela.
Venha comigo Raíssa.

Luck a leva até o painel que esteve investigando e trabalhando enquanto todos do instituto o ignoravam.

Luck: Se eu estiver certo e com as coordenadas corretas, é essa aqui.

Raíssa: Tá falando dessa bolinha vermelha que tá piscando?

Luck: Essa mesmo. Se eu conseguir modificar as linhas e aproximar um pouco eu ..

Raíssa: Você pode encontrar a Fênix.

Luck: É. É isso que eu espero.

Naquele mesmo horário, bem no meio da cidade de Glens Falls em Nova York, uma jovem passava pela calçada, de encontro ao meio dos carros. Mais uma garota caminhando para sua escola. Ela era Isadore Collins, uma bomba relógio disfarçada bem no meio da civilização.
Mas nem mesmo a capa da invisibilidade do Harry Potter poderia encobrir sua essência das criaturas horrendas e demoníacas que o mundo sobrenatural guardava.

Mas enquanto uns procuravam insistente algum sinal da existência da filha das chamas, outros estão preocupados com uma casa bagunçada.

(Ela desce as escadas, determinada a mudar o ambiente)

Magal: Vamos lá.

Ela suspira, e depois de se concentrar, joga sua ... Sua ..

Magal: VASSOURALHETE!

BUUUUUUUUUUMMMMMMMMMM!

E o nada aconteceu.

Magal: Por que ainda continua tudo sujo?
Será que eu não sou tão boa Feitche assim?

O questionamento de Magal é cessado quando seu irmão, Jhonatan, entra na sala.

Jhon: Como Feitche eu não sei, mas como dona de casa é péssima KAKAKAK.

Magal: Fica na sua Jhonatan! Eu tô tentando arrumar a bagunça que VOCÊ FEZ!

Jhon: Porque quer. Eu consigo arrumar essa sala com as mãos amarradas.

Magal: AHAM. Fala isso o que só conseguiu soltar faíscas no bigode do professor de feitiços.

Jhon: Antes soltar faísca do que ser um fiasco. KKKKKKKKKKKK

Magal chega a seu limite daquela discussão. Pega sua varinha, ainda tremendo de indignação. Ergue a mão pro alto e pronuncia algo que soou meio "ra traseires".

Jhon: Ma-Magal. O q- que que você fez?

Magal: Nada maninho. (Risos)

Jhon conhece sua irmã, e sabia que aquele sorriso malicioso não era por acaso.
Em uma fração de segundos ele sentiu algo se mexer atrás dele. Não alguém, mas sim um membro. Um rabo, e de cachorro.

Jhon: MAGNOLIAAAAAAAAAAAAA!