Los Angeles- Boardner's by La Belle, 2006.Arthur faz um pequeno sinal com a mão, chamando a atenção da garota que ali acabava de servir à um casal.
A mesma segue de volta para o balcão, onde outras pessoas preparavam diversas bebidas, e na volta trás duas doses da mesma que Arthur beberá, desde que adentrou o Bar.Servido, Arthur toma toda a bebida aos poucos, em pequenos goles.
Ele estava pensativo, perdido, com a cabeça longe.
Nem mesmo o local calmo, e com boa música, o fazia relaxar e aproveitar a noite.
O dia havia sido longo, cheio, o jovem rapaz não descansou sequer um instante, durante o dia.
O coitado, não se conformava em está procurando Ayla a mais de dois anos e, não ter encontrado nada do seu paradeiro.Isso o deixava frustrado,e para Arthur, tudo, absolutamente tudo, que fazia, não era suficiente. Sentia como se, não tivesse se esforçado o bastante.
Para ele nada do que fazia era suficiente.A promessa que terá feito à Ayla, o pertubava ao início e, fim do dia.
Não por se sentir culpado, ou se sentir no dever, Obrigação, de cumprir sua palavra.
Arthur, apenas, não se via sem aquela garotinha-Que hoje já, concerteza deverá ser uma linda mulher.-Não havia se quer uma noite que, Ele não acordasse com os tão lindos olhos esmeralda.Ele a amava.
...
As horas que naquela noite, Até então, não faziam o menor esforço para passar, já haviam avançado tanto que, ao Arthur verificar a mesma, se sobresaltou do Banco em que estava sentado.-Chamando a atenção de alguns jovens ali que, por tal motivo deixaram soltar alguns sorrisos, achando graça da cena.
Se endireitando mais no lugar, o rapaz retirou a carteira do bolso da calça jens, E novamente fez um sinal para a garota que o servirá desde o final da tarde.
A gorota se direcionou até o jovem, e recebeu o dinheiro que o mesmo, a pagará. Logo, Arthur sem nem esperar a moça se afastar, retirou-se do lugar, saindo do local em passos longos.-Sim, Ele estava com pressa....
-Tem certeza disso?-Arthur caminha pelo quarto de hotel, com o celular no ouvido direito.
O detetive do outro lado da linha, explicava para o rapaz o endereço da Suposta tia, de Ayla.
A tal senhora, terá sido responsável por deixar Ayla em um orfanato humilde e de péssimas condições.
Segundo o detetive, a tia da menina, poderia saber oque houve com a garota depois de tudo, levando Arthur à ligar alguma peça.-Com sorte, Encontrando a menina, ou pelo menos, ganhando alguma pista de para onde seguir em busca da mesma.-Tudo bem. Me mande o endereço por SMS e, por favor Augusto, me mantenha informado de tudo, ok?
-Augusto concorda do outro lado da linha, garantindo que assim o Faria.
-Obrigado.Arthur se desfaz do celular, o deixando em cima da mesinha, ao lado da cama de solteiro simples.
Pesquisa um pouco mais sobre o restaurante em que a tia de Ayla trabalha, e logo em seguida, vai para cama.-Onde trava uma luta com o sono durante um bom tempo, até finalmente, conseguir dormir.O dia chegou com tudo, um sol forte fazia naquela manhã de terça.-O que fez o rapaz saltar da cama, para um banho rápido.
Arthur, já pronto, saiu pela Cidade à pé. Caminhou até o ponto de táxi mais próximo, e logo conseguiu um, seguindo para o endereço enviado por Augusto.
Segundo Augusto, o restaurante não ficava longe dali, então ele chegaria rápido....
-Eu gostaria de falar com a senhora, Teresa Maria.-Arthur conversava com um senhor, Tentando pronunciar o seu não tão bom, inglês.
Por sorte o senhor o compreendia perfeitamente e, assim foi informando ao rapaz de tudo.
Segundo o mesmo, a senhora chegaria em alguns minutos.Arthur não hesitou em esperar.
Meia hora depois, uma senhora se dirijiu até o rapaz que, ao vê-la, se aproximou da mesma.
-Gostaria de falar comigo?-Perguntou a senhora, com um inglês perfeito.-Teresa.-Complementou ele com um aceno de cabeça. Logo em seguida, se aproximou de uma mesa e sentou a mesma. A mulher fez o mesmo.
-Sei que deve está...-Vá direto ao ponto, por favor.
-Pediu ela, educada, mas já com uma impaciência muito evidente.-É sobre sua sobrinha, Ayla.-Iniciou Arthur. A senhora de imediato quis fugir da conversa, mas com um pouco de insistência, acabou deixando muito bem claro para o jovem que, ela nunca teve nenhum interesse na menina e sem a menor condição de criar uma criança, a deixou no orfanato.
A mãe de ayla havia sido espancada e mantida presa pelo pai de ayla.
Sendo assim, não aguentando mais a vida que levava, a mãe da garota cometeu suicídio logo após de uma discussão com o marido na época.-Ayla ficou comigo por uns meses, mas então a deixei no orfanato e vim para cá. Desde então, nunca soube de nada.-Explicou ela.
-E o pai...
-Aquele bandido fugiu, sabe lá Deus para onde.-Diz e levanta.
-Disse tudo o que me pediu, agora preciso voltar para meu serviço...-Espere senhora. Por favor, não tem idéia de onde ela possa está hoje?
-Perguntou ele, com esperança.Teresa não queria mais saber de nada, muito menos do passado.
Ela era realmente, uma mulher dura e fria. Apenas vivia, por viver.
Mas aquele jovem a fazia repensar, ele era, evidentemente, um bom rapaz e de bom coração.-Vou te passar o endereço da família que a adotou.-Disse, evitando olhar o rapaz que não resistiu e abriu um Largo sorriso.
-Mas nunca, mencione meu nome em nada e nem para ninguém.-Pediu.-Assim o farei.-Garantiu.
Aquele dia o foi o melhor.-Sem dúvidas.-Para Arthur.
O jovem de vinte e um anos, naquele mesmo dia, ligou para os pais e irmã.
Sua felicidade era tanta que a família.-Mesmo estranhando.-Ficou feliz, junto ao rapaz também.Arthur sentia que, agora estava mais próximo de desvendar tudo, e encontrar a sua garotinha.
...
"
Viver é acalentar sonhos e esperanças, fazendo da fé a nossa inspiração maior. É buscar nas pequenas coisas um grande motivo para ser feliz!"
...
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ARTHUR-Em busca da razão de viver-{CONCLUÍDO COM SUCESSO}
Krótkie OpowiadaniaAbandonado quando ainda bebê, Arthur espera por algo: Uma família. A esperança era a única coisa que motivava o pequenino de grandes olhos curiosos. Ele queria ser como toda criança, queria ter um pai e uma mãe, queria ser "Normal". A espera foi gra...