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Na sobrevivência humana a guerra sempre fez parte da vida,cabe o bom guerreiro a acreditar somente em si,e na sua capacidade de lutar,ao contrario não saíra bem dela,e talvez não terá uma nova chance,pois o inimigo também luta pela sobrevivência.
Um guerreiro experiente jamais entregara sua arma a outro guerreiro,pois todos ali luta pela vida,e na guerra muitas das vezes não é necessário ser só um bom guerreiro,mais ser inteligente.
Disse um velho sábio, a um guerreiro que ia partir para uma guerra,que uma das melhores opções da vida não é confia em outra pessoa,e principalmente quando se encontra em um lugar de conflitos,pois o bom guerreiro jamais emprestará sua arma a outro,e ele partiu com essas palavras do velho sábio na mente.
E o guerreiro pensou nas palavras do velho sábios,e da esposa que todos os dias horava pra não ser selecionado para ir defender seu pais naquela guerra,ao qual ele tinha feito juramento no seu dia de formatura,que se seu país precisassem do seu trabalho ele iria defender seu juramento e cumprir seu papel de soldado.
E se despediu da família,e amigos,e apertando a mão da sua esposa forte-deu lhe um beijo e disse eu voltarei,e entrou no carro que já o esperava,e partiu rumo a guerra.
E ao chega na guerra,ele sentiu que era um ambiente que nunca tinha vivido em seus dez anos como soldados,e ouvia os rajas das bombas,e o fumaceiro subia no lindo céu azul,e viu que ali muitos tinha deixado famílias e amigos,apena para salvar interesses de um homem que diz ser o chefe de uma nação,em busca de interesses econômico de um país.
E chegou o final da primeira tarde,e o guerreiro bastante abatido,a feição desmotivada e o rosto sujo,e camuflado,foi ai então que o guerreiro resolveu ir ao rio tomar banhos,e desceu morros abaixo ate chegar na gruta,e o guerreiro ao chagar no rio encontrou um soldado que estava tomando banho,e sua arma por cima da suas vestes.
Ai o guerreiro lembrou do conselho do sábios,ao depara com o soldado tomando banho,e sua arma por cima da suas veste,como se estivesse em um ambiente normal para tal ocasião, então o guerreiro falou ao soldado,mestres na arte da guerra jamais deixara sua arma longe do seu alcance,pois não sabemos de onde vem o inimigo,e deixa sua arma longe do seu alcance e como anda com ela e não ter munição.
Então o guerreiro com as palavras do mestres na mente, tem agora que tomar seu banhos,e tem e não tem como entra com sua arma no rio,ou coloca sua arma sobre suas vestes, ou entrega sua arma para o outro soldado,segura enquanto toma o seu banho,ao contrario entrara na água e molhara sua arma,e arma molhada jamais ela conseguira a fazer algum disparo.
O guerreiro pensou,pensou e resolveu a não tomar banho,ele apena se agachou-se e lavou o rosto e voltou para o acampamento,triste e ali se sentiu um guerreiro ferido,pela própria consciência em não poder confia em um soldado,ao qual trabalha na mesma profissão.
Pois ele pensou que na guerra não tem que viver apena como soldado,mais agir e sobreviver como um sábio,e passando a guerra o soldado retornou para sua família,e ao chegar e encontrou a esposa e a primeira palavras que ele falou.
((Não me importo se perdi o começo o importante e que cheguei no final)
E ali abraçou e beijou sua esposa loucamente,apaixonado e ate hoje os dois vivem em paz,hoje é um guerreiro aposentado,e não pretende mais a retorna a um campo de batalha,é vive hoje em um sitio,tendo contato com a natureza,e tentando esquecer a cicatriz do passado,e as marcas deixado pela aquela guerra.
E o soldado foi agradecer ao sábio, e nunca mais o encontrou,pois ele acredita que aquelas palavras do velho sábio,contribuiu,para sua existência.
