Jackinza (Revisão) (✿^‿^)

CAPÍTULO 1✅

  Havia um bebê, que morava com seus pais, numa fazenda.

  Era a alegria da casa e não via o mundo como as outras pessoas viam. Ele via o mundo com um pouquinho de magia

  Jack crescia rodeado de amor, carinho e atenção, além de ter seus amigos, que eram animais, a pata Cora, as galinhas Bica e Zica e três ratinhos sapecas, Lola, Lalá e Luca.

  Os anos se passavam e Jack ia crescendo, com o amor de seus pais e das empregadas, Vera e Sônia, duas senhoras dóceis e amigáveis.

  Seu pai Hugo era um mercador, de olhos castanhos escuros, pele bronzeada, cabelos pretos, ele era alto e magro. Já sua mãe Eliza era um pouco mais baixa que o marido, cabelos brancos como os de seu filho lisos que chegavam até os ombros, seus olhos eram azuis e sua pele era clara.

  Eles eram felizes naquela fazenda, nada de ruim podia destruir essa alegria, será mesmo?

  Um dia de felicidade pode acabar, foi o que aconteceu com o albino de 12 anos, sua mãe ficou doente e logo morreria, mas antes da partida, ela conversou com seu filho:

- Querido, você sempre foi um bom menino, quero que continue a ser assim, você tem mais bondade em parte do seu coração do que muitas pessoas, no corpo todo e isso vai te ajudar durante os percursos, que a vida lê trará no futuro.

  Eliza já estava fraca e não viveria muito mais tempo, Jack a abraçou forte:

- Pode deixar mamãe_ o menino começou a chorar nos braços da mãe

- Eu quero que nunca se esqueça..._ prosseguiu ela_ Tenha coragem e seja gentil_ ela acariciou os cabelos do menino

  Eliza Ovelard Frost faleceu minutos depois de dizer que amava seu filho, que sofreu por muito tempo, a morte dela.

  Os dias se passaram e a dor da perda virou lembrança, sendo guardada na mente deles para sempre.

  Agora Jack tem 18 anos e não é mais aquele menino que sofreu anos atrás.

  Seu pai para não deixar o filho sozinho se casou com uma senhora viúva que foi morar na fazenda com seus dois filhos.

  Jack aceitou que ela e os filhos fossem morar lá, pois assim não se sentiria tão sozinho...

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