~ CAPÍTULO QUATRO ~

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Oie, meus amores! Olha eu aqui! Aposto que vocês já estavam se perguntando: "Cadê a Luana que não apareceu com capítulo novo ainda?"

Pois bem, aqui está ele, espero (MUITO) que vocês GOSTEM, CURTAM E COMENTEM.

Deixem essa autorinha feliz e motivada em postar outro capítulo ainda nesta semana, divulguem Nascidos para Amar, e façam chuva de novas leituras e votos acontecerem.

Sei da força que meus leitores amados possuem, então vamos lá... vamos espalhar amor, Valentina e Gustavo, para todos os lados.

Beijoooos, boa leitura e dá o play na música fofinha que está na mídia do capítulo.

Gustavo

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Gustavo

Apresso-me em seguir Valentina que deixou a loja feito um foguete enquanto eu ainda terminava de pagar pelas camisetas que comprei

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Apresso-me em seguir Valentina que deixou a loja feito um foguete enquanto eu ainda terminava de pagar pelas camisetas que comprei.

- Espera, Valentina! - corro para acalcá-la.

Ela caminha cada vez mais depressa como se fugisse de mim.

- Valentina?! - chamo-a totalmente preocupado, mas ela ignora.

Alguns passos a mais me deixam perto o suficiente para esticar o braço e lhe alcançar, agarro com determinação sua mão na minha, dou outro passo apressado e no mesmo instante ela para, virando-se de súbito fazendo com que nossos corpos se choquem repentinamente.

- Desculpe - sussurro.

Com os rostos minimamente separados, sinto em minha pele a respiração descompassada de Valentina e o fato de estar tão perto, principalmente de sua boca, onde ela crava o dente no lábio inferior torna a minha respiração também descompassada.

- Gustavo... - ela suspira ao dizer nome.

- O que houve?  - pergunto, seus olhos se fecham.

Valentina balança devagar a cabeça de um lado para outro, o movimento faz uma mecha do seu cabelo cair na frente da sua face ruborizada, afasto-a deixando deslizar os dedos em sua bochecha e assim que a arrumo atrás da orelha, seus olhos se abrem. Tento decifrar neles o que significa essa reação aguçada que ela teve, mas é impossível, pois o olhar que eu tanto conheço, estão indecifráveis, deixando transparecer apenas a inquietação que seu corpo denuncia nessa respiração incomoda, sofrível e audível.

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