O garoto que foi para o futuro

Fui para bem longe.

Plágio é crime, lhes apresento, O garoto que foi para o futuro, vote por favor.

 Em uma manhã de verão, acontece uma coisa fora da realidade.

Um jovem de 18 anos chamado Corey, estava em sua bicicleta, estava ofegante de tanto pedalar, então resolveu parar um pouco para descansar, ele parou com sua bicicleta e sentou-se no meio-fio, mas não sabia ele que havia um buraco logo atrás, assim que levantou, algo o puxou, e tudo ficou escuro.

Não se sabe quanto tempo se passou, assim que abriu os olhos viu um clarão em meio a escuridão, estendeu sua mão até o clarão, e foi puxado de volta para cima, mas nada era igual, sua bicicleta não estava mais lá, ele olhou em volta e viu maquinas passando por ele, com medo ele correu apavoradamente esbarrando em pessoas e maquinas, entrou no primeiro beco escuro que avistou, sentou-se no chão e abaixou a cabeça, Corey falou bem baixo.

"Isso não pode ser real, é um sonho, é um sonho!".

Fechou os olhos, e repetiu varias vezes.

"É um sonho".

Quando abriu seus olhos, levantou a cabeça, viu que não era um sonho, entrou em desespero e começou a gritar, em seguida apareceu uma pessoa de capuz escuro, ele não estava enxergando muito bem, ele só viu o brilho de sua faca, assim que se deu conta sua barriga estava sangrando, ele caiu no chão lentamente enquanto o desconhecido disse.

"Seu lugar não é aqui garoto, agora durma".

Corey sentiu que estava ficando frio, sua visão estava escurecendo e o sangue não para de vazar, quando viu que ali seria a sua morte, se arrependeu de ter fugido de casa com sua bicicleta, quando estava para perder sua audição, escutou alguém o chamando.

???-"Garoto, garoto, acorde."

Corey abriu seus olhos, e viu uma bela garota de cabelos pretos, ela não parecia ser uma maquina, e perguntou a ela.

"Qual é o seu nome?, o que houve comigo?."

Preocupada e com o rosto todo corado o respondeu.

"Me chamo, Phaedra, você estava muito ferido, então o peguei e trouxe a minha casa para tratar de você."

Em seguida, ela o cobrou pelo tratamento, mas o dinheiro que ele tinha talvez não valesse mais, mas ele tentou, ele pegou sua carteira, e deu o dinheiro a ela, ela olhou para a cédula, e riu, ele a perguntou, do por que ela esta rindo, ela o respondeu.

"Esta cédula é  de onde?, isso não existe aqui, de onde você é?."

Ele já sabia do resultado, mas ele tentou na sorte, confuso a respondeu.

"Eu cai em um buraco e vim parar neste lugar estranho, eu vim do Brasil, que lugar é este?, e por que alguém me esfaqueou?."

Phaedra não se convenceu sobre oque ele falou, ela achou que ele estava mentindo, ela ficou intrigada quanto as roupas dele, mas nada mais que isso, mas ela o respondeu sobre quem o esfaqueou.

"A pessoa que te esfaqueou é conhecido como Night Knife, ele vai andando de becos em becos esfaqueando pessoas, ouvi rumores que ele é de algum grupo ocultista, agora o motivo por isso, não sei te dizer, então evite andar em lugares assim."

Corey não ficou impressionado, apesar da pessoa o ter esfaqueado ele ficou bem tranquilo depois de ser salvo, Phaedra não se importou com o dinheiro , ele a gradeceu e se despediu, Phaedra sabia que logo iriam se encontrar novamente, Corey andou até a porta de saída e a abriu, Phaedra ficou parada o observando, feliz fechou os olhos e riu.

Corey precisava de respostas para poder voltar para casa, ele ficou parado observando o mundo em que estava, e se deu conta de que parecia que ele fez uma viagem no tempo, era tudo tão tecnológico, ele parou uma pessoa na rua para perguntar em que ano ele estava, a pessoa o respondeu.

"Estamos em, 3118."

Corey arregalou os olhos, e ficou impressionado e ao mesmo tempo assustado, ele agradeceu e seguiu procurando respostas, mas o pouco tempo em que ele está lá fez ele perceber uma coisa, ele não sentiu fome, e o braço dele começou a doer, ele parou no meio da rua cheia de leds e hologramas, olhou para seu braço e viu um traço azul implantado nele, então resolveu passar o dedo e doía um pouco, ficou se perguntando oque é isto, o tempo se fechou na cidade abafada e tumultuada, começou a chover, estava muito escuro e ele precisava de um lugar para dormir.

Havia uma placa escrita pousada logo a frente, mas não era nada conveniente, mesmo assim ele precisava de dormir, assim que ele entrou havia um senhor no balcão, o senhor aparentava ter 50 anos e tinha partes mecânicas nos braços e pernas, ele perguntou ao senhor se ele podia passar uma noite lá apenas, o senhor logo recusou, ele amostrou sua nota de 50 reais, era oque ele tinha, o senhor observou o dinheiro e o perguntou.

Senhor - "Rapaz, de onde você é?, não é daqui certo?."

Meio contente, e não querendo entrar em detalhes o Corey o respondeu.

Corey -"Eu não sou daqui, vim de muito longe, por que a pergunta?."

O senhor parecia se identificar com o dinheiro, convencido ele deixou o Corey ficar sem o responder, ele o entegou a chave do quarto, assim que Corey entrou no quarto, havias apenas uma janela uma cama e um armário, Corey não ficou contente por isso, mas era um inicio. Corey se deitou na cama, e em seguida apagou, ele teve pesadelos, a pessoa que o esfaqueou estava lá em seu sonho, com o capuz e incapaz de ver o rosto, ele não conseguiu dormir direito e acordava de uma em uma hora.

Quando estava amanhecendo, o senhor foi até o seu quarto, ele foi até o Corey e o acordou, ele queria lhe dizer algo importante, Corey não gosta de quando o acordam, ele o perguntou o que ele queria, o senhor bem intrigado e curioso o respondeu.

Senhor - "Rapaz, por acaso... essas suas cédulas são...reais?."

O humor de Corey mudou de mal para melhor, ele arregalou os olhos e ficou feliz tremulo e respondeu ao senhor. 

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Gente, preciso saber se vocês estão gostando do livro, por favor comentem ai em baixo, eu tenho muitos planos para colocar no livro, muitos mesmos, mas eu não quero que ele seja enorme, então vou por somente o necessário, ele vai ter linguagens impróprias, então não é para qualquer um, e proíbo a tradução dele ou postar ele em qualquer lugar em me comunicar, desde já obrigado.