Laço azul.

24 7 0
                                    

Após o acontecimento do dia anterior, acontece uma coisa incrível.

Corey - "Sim, eu vim do Brasil, e isso são reais."

Sem deixar o senhor dar sua resposta, Corey imediatamente o fez outra pergunta.

Corey -"Senhor...Por acaso o senhor conhece de onde veio?, sabe de onde eu vim?."

A expressão do senhor mudou, ele ficou mais...contente? nem eu sei explicar, dito isto, ele respondeu o garoto uma coisa intrigante.

Senhor - "Sim, eu conheço, mas nunca vi pessoalmente, existe um museu onde guarda uma cédula igual a esta, veio do Brasil, estou certo?."

Corey com muitas duvidas, mas feliz, ele logo perdeu o sono e se interessou sobre o assunto, talvez o levasse a uma pista para voltar, talvez não o levasse a lugar algum, mas ele sabia que o ajudaria de alguma forma, ele levantou um pouco seu tom de voz.

Corey - "Museu?!, mas esta cédula é a atual do meu país."

Senhor - "Sim pode até ser, mas estamos no futuro, o meu tataravô me contava histórias de que o avô dele viveu em um lugar repleto de verde, tinha muitas arvores, e água."

Corey - "M-mas este é o lugar de onde eu vim, eu me lembro que havia caído em um buraco, e de repente acordei aqui."

Naquele momento, o senhor parecia saber do que se tratava o suposto buraco.

Senhor - "Eu acho que sei no que você caiu, se chama, "Boca Escura", é um fenômeno muito raro de acontecer, é a primeira vez que vejo alguém que caiu nele."

Corey - "Boca Escura?, é uma espécie de portal?."

O senhor inspirou lentamente, dava para perceber o quão impaciente e apressado estava, ele deu uma resposta curta ao Corey.

Senhor - "Sim, é um portal."

O senhor imediatamente foi em direção a porta, deixou a cédula com o Corey, e saiu do quarto, Corey ficou meio confuso, mas era o suficiente para ele procurar por pistas, após ele sair da pousada ele deveria achar este suposto museu, mas onde?, ele não queria incomodar ou atrasar ninguém parando-o na rua, então ele decidiu por conta própria procurar sozinho.

O tempo se fechou novamente, os pingos da chuva estavam pesados, até demais...Corey estava andando, mas ele não achava nada parecido com um museu, até que, ele encontrou Phaedra no caminho, e a chamou.

Corey - "Phaedra!, sou eu Corey."

Phaedra, olhou para trás irritada, pois não gosta de quando gritam seu nome, ela prefere que cheguem perto.

Phaedra - "O que foi!, eu não gosto de quando me gritam."

Ela percebeu que não era a voz de alguém tão conhecido, olhou para trás e viu o Corey.

Phaedra - "Aaaaa, é você, qual é o seu nome mesmo?."

Corey deu uma gargalhada imediatamente, as pessoas em volta olharam estranhamente, Phaedra tapou a boca de Corey imediatamente, as pessoas naquele mundo preferem o silêncio, apesar de ser tumultuada, Corey perplexo a respondeu.

Corey - "Corey, por acaso você tem amnésia?."

Phaedra  - "Claro que não, apenas nos vimos uma vez, e não nos falamos muito, aliás o que você quer?."

Corey - "Hmmm, indo direto ao assunto, você sabe onde tem algum museu por aqui?."

Phaedra - "Claro, está no subsolo, só seguir reto e você vai ver uma placa escrita museu, agora eu preciso ir, estou com pressa."

O garoto que foi para o futuroOnde histórias criam vida. Descubra agora