Rainha de prata

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Meredith Grey.

Seu colar? Já? Eu não estava esperando usá-lo tão cedo. Por que sempre que conversava com Addison eu ficava mais confusa e perturbada no final da conversa do que antes? Do chão, Apollo levantou a cabeça para mim e ganiu, uma hora depois, Addison esperava por mim em seu quarto, segurando uma caixa, um banco acolchoado estava no meio do cômodo, no chão. Ela gesticulou para lá.

- Sente-se

Quando saído banheiro mais cedo encontrei um robe de seda preta com calcinha e sutiã da mesma cor esperando por mim na cama.
Achei muito arbitrário da parte de Addison arrumar minhas roupas, mas eu tinha concordado com os termos.
Por isso, vesti o robe e me sentei com a maior elegância possível no banco macio. Addison estava de robe vermelho, cabelos soltos e pés descalços.

Ela se virou e colocou a caixa na cômoda, ao lado de sua cama, quando se virou para mim, segurava uma gargantilha feita de duas correntes de platina torcidas.
A luz do sol bateu nas facetas dos numerosos diamantes incrustados no metal.
Seus olhos verdes penetrantes se fixaram nos meus.

- Se decidir usar isto, estará marcada como minha, minha para fazer o que eu quiser.
Obedecerá a mim e jamais questionará o que eu ordenar, seus fins de semana são meus para que eu ocupe como desejar, seu corpo é meu para que eu use como quiser. Nunca serei cruel nem causarei danos permanentes, mas não sou uma mestra fácil, Meredith.
Vou-lhe fazer coisas que nunca pensou serem
possíveis, mas também posso lhe dar um prazer que jamais imaginou.

De minha pele, brotou o suor frio.
Ela se aproximou um passo.

- você entendeu?

Assenti.

- Entendi, Senhora.

- vai usar isto?

Novamente concordei com a cabeça.

Ela passou ao meu lado, as mãos roçando meu pescoço enquanto fechava o colar.

Foi a primeira vez que ela me tocou em todo o fim de semana, estremeci com o contato.

- Parece uma rainha. - comentou ela, movendo as mãos por meus ombros e tirando o robe.
- e agora você é minha. - suas mãos passaram por dentro do meu sutiã e roçaram gentilmente meus seios. - eles são meus. - as mãos correram pela lateral de meu corpo. - meu. - ela plantou um beijo no meu pescoço e depois me mordeu delicadamente.

Os lábios dela, as mãos dela.
O toque
Joguei a cabeça para trás e suspirei da maravilha que eram.

- Meu. - suas mãos continuaram a descer.

Ela chegou ao cós da minha calcinha e a puxou para o lado.
- E isto? - Addison deslizou o dedo para dentro de mim. - Todo meu.

Ela metia e retirava o dedo e descobrir que estava certa:
Eles podiam fazer coisas maravilhosas.

Eu arfava, excitada além de mim.
Addison esfregou com força e fundo, mas logo que eu estava prestes a gozar, ela retirou.

- Até os seus orgasmos são meus.

Gemi de frustração.
Merda, ela nunca me deixaria chegar ao clímax?

Ao parecer que ela ouviu meus pensamentos, ela diz.

- Logo, muito em breve. - sussurrou ela.

Em breve, em algum momento da próxima hora? Respirei profundamente, conformada.

A gargantilha pesava em meu pescoço. Ergui a mão para toca-la.

- Fica muito bonita em você. - Ela se sentou na beirada da cama próxima a mim, pegou um travesseiro atrás dela e o colocou no chão. - Sua palavra de segurança é terebintina, diga-a e tudo termina imediatamente. Você tira a coleira, vai embora e nunca mais volta. Caso contrário, virá para cá toda sexta-feira. Às vezes chegará às seis horas e jantaremos na cozinha, em outras vezes, chegará as oito e irá direto para o meu quarto.
Minhas ordens, para sono, comida e exercícios continuam as mesmas, okay?

Fifty Shades Of MeddisonOnde histórias criam vida. Descubra agora