A canção de Grey.

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Addison

Apollo correu para nós quando abri a porta da frente de casa. Meredith pulou para trás e suspirei. Eu precisava levá-lo para fora antes de poder me concentrar em Meredith.

- Fique com o vestido e espere no meu quarto — orientei. — Como fez em meu escritório.

Dez minutos depois, entrei no quarto e encontrei Meredith parada de cabeça baixa.  Fiquei excitada só de olhar pra ela. Contornei-a lentamente.  Andando em volta, notei o leve tremor de seu corpo.
Fui a suas costas e passei o dedo de leve pelo alto do vestido, correndo os dedos pelo local que eu queria ter tocado antes. 

- Você foi espetacular esta noite. — Curvei-me e senti o cheiro de seu cabelo, delirei. Ainda mais lentamente, tirei os grampos de seus cachos ondulados, vendo que eles quicavam e roçavam no pescoço. — E minha família agora não vai falar de outra coisa que não seja você. 

Ela ainda tremia.  Estaria com medo?

  - Você me agradou esta noite, Meredith. — Meus lábios estavam tão perto de sua pele que eu quase podia sentir seu gosto. E eu estava louca pra isso — Agora é minha vez de te agradar.

Segurei o zíper e o puxei para baixo, depois tirei o vestido por seus ombros.

Então, eu me permiti beijá-la, sentir o gosto da pele de suas costas. Era doce, com uma leve sugestão de sal. Ela ainda tremia, mas eu sabia que agora eram tremores de expectativa. O vestido caiu no chão e segurei sua mão, a guiando para a cama.

- Deite-se.

Ela obedeceu e me esgueirei para ela, tirando seus saltos. Olhei-a nos olhos antes de me curvar e beijar seu tornozelo. Ela ofegou. Enquanto subia por sua perna aos beijos, lembrei-me de que ela descreveu no questionário que nunca haviam feito isso com ela. Que tipo de mulher, ou homens ela namorou que nunca se demorou para dar a devida atenção a sua vagina? Como eles se continham? Estendi a mão para tirar sua calcinha. Ela pôs a mão na minha cabeça.

- Não. - Cerrei os dentes, mas lembrei a mim mesma que isso era novidade e ela estava assustada.

- Não me diga o que fazer, Meredith.

Com um movimento, deslizei sua calcinha pelas pernas e me acomodei entre seus joelhos. Ela já estava molhada. Olhei em seus olhos, pronta para mostrar o quanto ela me agradava.

Mostrar-lhe como seria recompensada quando me agradasse. Comecei com um beijo em seu clitóris e ela quase pulou da cama. Soprei gentilmente pelo clitóris e plantei beijos deliciados por sua fenda. Agi lenta e tranquilamente, querendo que ela se acostumasse a mim. Querendo que ela saboreasse a experiência. Querendo lhe dar prazer. Gentilmente, usei os dedos para separá-la, abrindo-a completamente para minha língua. Com um único golpe, lambi toda sua abertura. Ela era deliciosa, doce como mel. Lambi novamente.

Que delicia de sabor. Repuxei os lábios nos dentes e mordisquei-a delicadamente. Ela ainda estava dolorida — eu precisava ser gentil. Suas pernas começaram a se fechar em minha cabeça e separei seus joelhos.

- Não me faça amarrar você, Grey. — disse a ela. Continuei com a boca, lambendo sua umidade, bebendo cada gota dela. Corri os olhos rapidamente para cima e vi que ela se agarrava ao edredom. Suas pernas se sacudiram quando mordisquei seu clitóris inchado. Ela estava gostando — enfim.

Fifty Shades Of MeddisonOnde histórias criam vida. Descubra agora