Prólogo

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Ela olha para os lados, ofegante

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Ela olha para os lados, ofegante. Não sabe o que deu em sua cabeça ao começar com tudo aquilo, só se arrepende. Agora, vendo o seu passado e o seu presente, percebe que todo esse sacrifício foi em vão.

Olha para a espada com acabamentos  em ouro melados de sangue em sua mão, não deixando de dar um leve sorriso por um mísero segundo.

Passa as mãos em seus cabelos platinados e limpa o suor da testa, procurando uma escapatória. Olha para cima, vendo as árvores enormes tapando a pouca luminosidade que restara do dia.

O que deu nela? Como pôde fazer isso? E por qual preço?

Volta a correr desesperadamente quando ouve um barulho alto e agonizante, seguido de uma ardência em seu braço esquerdo. Leva a mão livre em cima do lugar onde seu sangue preto escorria, mas não deixa de correr pela sua vida.

De repente, uma força incomum surge em seu ser: Ela vira para trás, olhando aqueles soldados. Tira toda a força de si e libera. Olha seu corpo sendo engolido por uma nuvem escura e profunda que logo se solta — como se fosse parte do seu ser —  transformando o fim de tarde em uma escuridão profunda.

Sorriu, em meio ao caos que havia feito.

Sorriu, em meio ao caos que havia feito

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