A Garota Verde

Quarto Ano pt.I

Os Malfoys coroaram que eles iriam buscá-la no domingo às 17:00.

"É para ver o jogo da Copa do Mundo de Quadribol", disse ela aos pais. "Bulgária versus Irlanda".

"Desde quando você gosta de esportes?" perguntou o pai dela. "Eu tentei que você jogasse futebol juvenil e você nem usaria os sapatos".

"Isso me deixa entediado", ela admitiu, "mas é meio que eles compraram ingressos e me convidaram para ir. Provavelmente vou passar a maior parte do jogo olhando revistas com Daphne."

Ela estava nervosa como os Malfoys agiam em torno de seus pais; eles sabiam como funcionar no mundo dos trouxas? Eles aparatariam no gramado da frente ou tentariam entrar?

Ela não precisava se preocupar. Eles pararam na frente da casa exatamente às cinco horas em um carro que fez seu pai soltar um assobio baixo. "Você não me disse que essas pessoas eram tão ricas", ele murmurou enquanto Lucius e Draco subiam a calçada, Narcissa um pouco atrás deles, porque ela estava se agitando com um salto que havia pegado em uma fenda na calçada. Eles estavam mesmo vestidos bem dentro dos limites do traje trouxa normal. Um pouco chique demais, talvez, para um bairro suburbano, mas ninguém nunca reclamou que os pais do amigo da criança se vestiram bem demais. Sem vestes.Nenhuma varinha óbvia. Nenhum dos deleites peculiares na fantasia vitoriana que tantas bruxas efetuaram.

Porém, agora que ela pensava sobre isso, Hermione nunca tinha visto Narcisa vestida com qualquer coisa estranha. Talvez, ela pensou, isso fosse uma coisa de classe porque alguns dos pais que ela tinha visto pegando seus filhos no trem certamente usavam roupas que poderiam ser educadamente descritas como "interessantes".

"É tão bom conhecer você finalmente", disse Granger."Hermione me contou muito sobre Draco e foi muito legal da sua parte ter passado o verão passado. Eu gostaria que tivéssemos tido uma chance de ter você de antemão, mas nossa prática foi tão ocupada e ela sempre foi uma garota independente. "

Lucius Malfoy estendeu a mão e o Sr. Granger sacudiu. "Da mesma forma", disse ele. "Eu fiquei tão feliz que Draco fez um amigo que tem um jeito de mantê-lo longe de problemas." Sr. Granger fez um gesto para dentro da casa e Lucius passou por cima do limiar, Draco e Narcisa em seu rastro. "Você sabe como são os meninos nessa idade."

"Eu sei como eu estava", disse o Sr. Granger com uma risada. "Eu estava tão grata por termos uma filha. Podemos te dar uma bebida?"

"Obrigado", disse Narcissa, sentando-se com a Sra. Granger. Draco e Hermione ficaram de pé, controlando o desejo de embaralhar os pés deles.

"Oh, pelo amor de Deus, vá para fora", disse a Sra. Granger. "Vocês dois me deixam nervosa."

"Draco, por que você não ajuda Hermione com as coisas dela?", Lucius sugeriu. "Tem espaço na bota."

Quando os dois adolescentes fugiram graciosamente da sala, Narcissa riu. "Estávamos planejando levá-los para jantar e deixá-los se contorcer um pouco em um ambiente formal antes de deixá-los soltos na Copa do Mundo de amanhã. Theo e Daphne - as outras duas crianças em seu ano que estão se juntando a nós - vão encontre-nos com os pais de Daphne no restaurante. Gostaria de se juntar a nós?

"Obrigado, mas não," a Sra. Granger disse com arrependimento educado, embora insincero. Ela nunca tinha ficado confortável com o mundo mágico que sua filha estava se juntando. "Você é uma mulher corajosa para ter quatro adolescentes em sua casa por duas semanas."

O inquérito "como você planeja acompanhá-los" pendurou, sem ser perguntado, no ar.

Narcisa controlou a vontade de endurecer, lembrando a si mesma que aquela pobre mulher trouxa não tinha ideia de quão ofensiva até a sugestão velada era de que Draco não era confiável para se comportar em torno de garotas que eram seus iguais sociais. Tudo o que ela disse foi: "Eu sei. E eu sou um sono tão leve que duvido que eu tenha um momento de descanso o tempo todo, mas nós perguntamos a Draco se ele gostaria de trazer alguns amigos para o jogo e, bem, ele e Theo têm sido inseparáveis ​​desde que eram crianças e as duas meninas foram para a nossa casa tantas vezes eles sentem que pertencem a eles.A energia dos jovens é tão deliciosa, você não acha? Toda essa inocência e a De uma maneira encantadora e ingênua, eles acham que podem se safar quando, é claro, sabemos cada movimento que eles fazem? "