VII | Bones

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Antes de termos o capítulo de fato, pessoas que acompanham a vida da Murphy, COMENTEM o que estão achando, okay? Eu nem ligo tanto pra votos, mas seria legal um feedback sobre o que estão achando

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Antes de termos o capítulo de fato, pessoas que acompanham a vida da Murphy, COMENTEM o que estão achando, okay? Eu nem ligo tanto pra votos, mas seria legal um feedback sobre o que estão achando. Capítulos muito longos/curtos? Gostariam de mais POV's? Estão gostando do rumo da história? Querem me xingar? Tudo é válido kkkkkkk, me ajudem, ok? É isso!

Como eu raramente corria daquela maneira, no primeiro lugar promissor que achei, me encostei e sentei. Notei depois que eram algumas caixas de madeira que alguém tinha descartado de alguma mudança, e certamente não me senti nem um pouco melhor.

Veja bem, eu era uma mulher adulta, com sonhos e necessidades, e embora nenhum deles incluísse um casamento ou filhos, eu cheguei a pensar sim em alguém desconhecido que me chamaria pra um encontro ótimo, depois transariamos e ele me ligaria no dia seguinte, porque veria que gostaria de me conhecer melhor e falar sobre filmes, livros e músicas. Cheguei inclusive a pensar que aquela pessoa poderia ser Nick quando eu tinha 15 anos, mas então ele havia ido embora e eu tinha ficado sozinha de novo, com um sonho que me pareceu ridículo anos depois. E apostava alto que parecia igualmente ridícula naquele momento arfando, com o coração acelerado e com uma ideia insana batucando na mente sobre gritar com a primeira pessoa que passasse por mim.
Quase concluí meus pensamentos, mas alguém sentou do meu lado e eu prontamente pulei de susto, soltando um "puta que pariu Nicholas, eu vou te agredir se fizer isso outra vez".

Nick tinha colocado uma camisa, em respeito a minha sanidade eu gostaria de dizer, e não parecia nem um pouco cansado de ter corrido até ali.

— Você parece um stalker… — Murmurei.

— Você não me deixou escolha. Saiu correndo como se tivesse visto Freddy Krueger pela primeira vez.

— Oh qual é, isso já faz muito tempo.— O encarei. — E eu tinha 12 anos. Queria que eu fizesse o que? Continuasse no sofá quieta enquanto aquele cara matava pessoas?

Um sorriso começou a despontar dos cantinhos dos lábios de Nick.

— Você correu e se escondeu na minha cama, Murphy!

— Podemos por favor não pôr minhas vergonhas na roda? — Pedi, rindo, enquanto me lembrava daquele dia em especial.

Nick se virou para mim depois de um momento de quietude, enquanto falava devagar.

— Olha, eu realmente não esperava que viesse... — Comentou, claramente nervoso.

— Não precisa se desculpar. Quer dizer, eu vim de surpresa, não sabia que tinha visitas. E inclusive, vou matar seu irmão! Ele devia ter me falado que você… — Pausei. — Que ele não estaria em casa!

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⏰ Última atualização: Oct 03, 2018 ⏰

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A Lei de Murphy (HIATUS)Onde histórias criam vida. Descubra agora