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08 de fevereiro de 2018 - São Paulo, Brasil.
Estacionei o carro em frente a faculdade onde Manu estudava. Olhei no relógio e vi que faltava pouco para ela sair. Nesse tempo resolvi colocar uma música um pouco mais animada para tocar enquanto esperava minha garota sair.
A vi saindo pela entrada principal, toda linda, ao lado de seus amigos. Manu estava mais na sua, enquanto seus amigos tentavam animá-la. Eu sabia que isso era minha culpa e meu coração se apertou.
Respirei fundo e abri a porta do carro, indo ao encontro de Manuela.
- Oi! - eu disse, parando em sua frente. Manuela arregalou os olhos, Jonas parou de falar no mesmo instante, Elisa parou de rir do que seu namorado falava e Amanda quase engasgou com o refrigerante que tomava.
- O que faz aqui? - ela me questionou.
- Precisava falar com você já que não me responde e nem me atende.
- Achei que já tivesse entendido que não queria mais falar contigo! - ela voltou a caminhar mas segurei seu braço.
- Espera! Eu quero te falar o que aconteceu naquela noite.
- Não quero suas explicações!
- É sério, por favor! - a olhei com súplica.
- Dá uma chance, Manu! - Nanda comentou para a amiga.
- Você tem um minuto e não demora porque tenho que ir almoçar! - disse olhando para o seu relógio no pulso.
- Aquele dia eu saí com os caras do time para comemorar o fato de que eu logo estaria voltando a treinar, como você sabe, mas a Olivia sabia que iríamos até o bar e inclusive trouxe o irmão, que acredito ter sido tudo parte do plano para me embebedar. Eu não sabia o que estava fazendo, Manu! Acredita em mim.
- Achei que não bebesse! - ela comentou.
- Às vezes, quando saio com os rapazes eu sempre bebo um pouco mas o irmão dela me deu um drink muito bom e acho que exagerei! - Manuela revirou os olhos e ameaçou a andar novamente - Ei, espera! Eu queria te pedir duas coisas: a primeira é perdão, porque confesso que vacilei com você e a segunda.. - peguei uma caixinha dentro do bolso da minha calça, me ajoelhei abrindo a caixinha e revelando um lindo anel que tinha escolhido com a ajuda de dona Vera - Quer namorar comigo?
Manuela me fez levantar do chão, pegou a caixinha de minhas mãos e a fechou, logo me devolvendo.
- Sinto muito mas não posso!
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