indomável alpha- wolf híbrida

Não vai por ai....

mais um capitulo, espero que gostem....

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XXX

não conseguiria aguentar mais uma vez ficar sozinha, não depois de tudo que aconteceu. Sento no chão daquela floresta enquanto sou levada ao passado recente

........XXX pov on

- mamaẽ? Cade você? - grito com a voz embargada, estava de noite mas apesar disso conseguia enxergar bem, sigo caminhando pela casa até escutar um estouro- bummmmm- na hora caio no chão com as mãos na cabeça, não conseguia escutar mais nada, era como se um zumbido tivesse tomado conta da minha mente. Não conseguia me mexer, o medo tomou conta de todo meu corpo, depois de um tempo jogada no chão vejo a poeira formada pelo estouro baixar, em minha direção vinha um homem – me ajuda – falo baixo esticando as mãos.....

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nãoooooooo- grito afastando tudo aquilo que vivi, a voz que antes me atormentava agora se cala, fico sentada ali na espera de não sei oque- não quero ficar sozinha- as lágrimas escorrem enquanto me aperto o mas forte possível.

Já se passaram horas desde de que a loba se foi, não sei ao certo o que fazer agora, não sei nem como vim parar nessa floresta- por que fez isso?- grito apertando a cabeça e falando com a voz que havia me trazido pra cá- por que faz isso?- grito o mais alto enquanto choro

- eu estou te ajudando- a voz ecoa em minha mente me respondendo

- ajudando? Você sempre me destruiu, a culpa da minha mãe ter morrido foi sua- urro como se estivesse jogando toda garga ruim embora, não entendia o porque de tudo acontecer comigo mais sabia que a voz era culpada, sempre foi ela a culpada. A voz se cala como se entendesse todo meu ódio, escuto um roncar – aiiiii – digo apertando o estomago e sentindo uma fome enorme- onde vou arrumar comida aqui?- falo colocando meus medos para segundo plano, precisava comer algo.

Sigo uma trilha velha que encontro no meio da mata, era difícil para uma criança se locomover no meio de todo aquele mato.

- não vai por ai – a voz me fala fazendo-me mais que nunca seguir a trilha, não escutaria mais ela, não me importaria com oque ela fala. De longe vejo uma fumaça e como se me chamasse aperto o passo

- você não me escutou sua imbecil- a voz fala brava- não vai por ai. Continua a ignorando até chegar tão perto que conseguia ver a fogueira com um enorme pedaço de carne assando, minha boca enche de água e avanço em direção a comida...

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- hora hora, não é que temos uma ladra?- uma voz feminina fala atrás de mim, já me encontrava com quase toda carne no estomago. Me viro devagar com vergonha por estar roubando a comida, antes que pudesse me explicar vejo a mulher que se dirigiu a mim- unnnn- respiro fundo prendendo a respiração com a aberração a minha frente.

- euu.. euuu- gaguejo tentando pronunciar alguma palavra, o medo tomou conta de mim, a mulher se aproxima com um sorriso horrendo

- venha cá minha querida- por reflexo jogo meu corpo para trás na intenção de levantar e fugir dali mas sou agarrada pelo braço antes que pudesse concluir o ato- você não vai fugir, não depois de comer minha preciosa comida- sua voz era estranha, como se o som saísse pelo enorme nariz

- me desculpa- digo cuspindo as palavras que estavam entaladas na garganta

- não precisa se desculpar minha querida, tenho certeza que você é mais saborosa que ela- a horrenda mulher fala apontando a mão livre para um canto da floresta- não pode ser- digo sentindo nojo, na conto da floresta se encontrava uma cabeça ensanguentada

- não, eu não comi...- antes de terminar de falar a mulher me interrompe

- sim minha querida, você comeu carne humana- ela solta um riso me assustando ainda mais, meus corpo está travado. Sinto dores tomando minha boca como se meus dentes crescem, por impulso mordo a mão da mulher que larga aos gritos, começo a correr mas sinto algo prendendo meus braços e minhas pernas, olho mais não vejo nada ao redor do meu corpo. Caio sem poder me movimentar, olho para frente e vejo que a mulher movimentando as mão, do nada meu corpo flutua enquanto a mulher se vira e anda, sem entender começo a gritar e ela apenas souta um riso.

- você se meteu com a bruxa errada – ela fala enquanto meu corpo flutuante acompanha a mulher............

acordo em um lugar estranho, olho ao redor e vejo potes com – ai meu deus- potes com rstos mortais, minha barriga doi ao lembrar que havia comido carne humana, tento me mexer só que pro meu azar estava presa a uma espécie de mesa, minhas mão e pernas amarradas- me solta- grito mais minha voz quase não sai, a tal mulher que se denominava bruxa vem em minha direção

- acordou minha querida- seu sorriso estampado faz meu corpo arrepiar, seu rosto era extremamente feio como em filmes de terror de bruxa. Sacudo o corpo na esperança de me soltar, a mulher se aproxima com uma colher nas mãos – você é muito pequena minha querida, preciso que cresça- falando isso ela segura meu rosto e quando ia gritar ela enfia a colher a goela abaixo, um gosto ruim ocupa cada parte da minha boca, tento vomitar mais nada sai

- querida isso vai te fazer mais forte- ela diz me deixando ........

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- aonde será que a garota se meteu- resmungo enquanto minha perna doi, já fazias horas que a procurava sem para, sinto algo tomando meu corpo e percebo que minha loba acordou

- porque fez isso sua burra- ela grita vindo atona , sabia que ainda estava machucada e não poderia voltar a forma humana antes de nos curar

- você me obrigou- digo a menosprezando , não queria conversa agora

- sua idiota acha que vai ir longe assim? Deixa eu assumir – ela fala com raiva

- não, você deixou a garota pra trás e agora vou procurá-la

- quer saber faz o que quiser, mas pra que merda me chamou?

- eu não te chamei, você que surgiu do nada – falo brava sabendo que ela estava se fazendo de boba, mas pensando bem nunca havia acontecido isso, minha loba só vem quando eu a chamo, quando ia falar algo meu corpo se arrepia e sinto um poder forte por perto

- quem está aqui?- minha loba me pergunta já sentindo

- não sei- falo andando mais rápido sem ligar para dor, já estava escuro novamente mas isso não me atrapalhava

- é poderoso, é não esta sozinho tem alguma outra criatura – ela fala atenta

- então se prepara – digo indo em direção ao poder exalado

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