Fitas da escola + Pequena teoria

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Tradução das Fitas

Primeira fita: "Parece que ainda funciona. ...enquanto isso está gravando, eu suponho que eu poderia muito bem dizer algo... Quando tempo se passou desde a ultima vez que usei essa coisa? Tem pelo menos há duas décadas... Quase três? Aqueles eram bons tempos. Eu era tão jovem na época... O meu futuro parecia ser tão... Brilhante. Eu me lembro de ter seguido meus sonhos. Eu me lembro de uma carreira promissora. Eu me lembro de está... Feliz. Se eu pudesse voltar no tempo... O que eu faria de diferente? Eu sei o que. Eu sei exatamente o que deveria ter feito. Eu não deveria ter me intrometido no caso... daquela garota. Segui-la era a coisa certa á se fazer... Mas se eu não tivesse me intrometido com o caso dela, eu ainda teria uma carreira. Quando foi que se passou? Acho que foi em... Abril de 1989. O pico da minha carreira estava como um jornalista investigativo. Foi quando eu ouvi sobre um assassinato num colégio local. A policia não encontrava pistas. Eu decidi investigar isso. Eu tentei ser um herói... e esse foi o maior erro da minha vida.

Segunda fita: "O corpo docente da escola não deixou que eu continuasse a minha investigação no terreno do Colégio. Eles estavam muito preocupados com a preciosa reputação. Eles não queriam nenhum policial ou jornalista bisbilhotando e arruinando a reputação do colégio, já que o assassinato já tinha feito isso. Ou eles talvez queriam esconder, e não queriam que as autoridades descobrissem. Até hoje, eu não sei como o Colégio conseguiu convencer a Policia de que se qualquer crime nas dependências do Colégio só poderia ser investigado por no máximo 6 horas. Eu ouvi um rumor que o diretor do Colégio suborna o departamento de policia para acelerar suas investigações o mais rápido possível. Há um monte de rumores desgraçáveis sobre o diretor do colégio... Nenhum deles foram provados ser verdade. Por não poder caminhar na volta do Colégio, eu tentei coletar informações através de uma entrevista com os alunos fora do portão do Colégio, quando entravam e saiam do Colégio. Foi nesse momento que eu notei uma garota peculiar que obviamente estava stalkeando um dos seus veteranos. Decidi manter meus olhos nela, e em pouco tempo, eu comecei a desconfiar de um comportamento estranho nela.

Terceira fita: "A partir do portão do Colégio, eu comecei a testemunhar a garota á fazer mais do que apenas perseguir um veterano... ela stalkeava toda garota que falasse com ele. Através das entrevistas com estudantes, eu mantive o controle sobre o que aconteceu com aquelas garotas... elas se tornavam vitimas de bullying, forem expulsas, e em alguns casos, paravam de vim pro Colégio. Eu vi frequentemente a garota correndo com um esfregão e um balde, como se ela tivesse algo para limpar. Essa garota estava usando manipulação, intimidação, e às vezes usava até violência pra sabotar a vida amorosa do rapaz. Se ela não estivesse acima desse nível de comportamento, a possibilidade de homicídio não pareceria distante. Eu não queria acreditar que uma aluna realmente iria cometer assassinato só pra manter o rapaz solteiro, mas a prova estava me olhando diretamente pelos meus olhos. Foi quando eu aprendi uma informação peça crucial... A garota que foi assassinada no inicio do ano letivo tinha uma queda pelo mesmo rapaz que estava sendo stalkeado. A ultima peça do quebra-cabeça tinha caído no lugar. Eu sabia que tinha encontrado a culpada... e eu fui para a policia com as minhas próprias conclusões. Teve muita conversa, mas finalmente eu fui capaz de convencê-los a levar a menina á prisão."

Quarta fita: "A ideia de uma estudante assassinada era escandalosa demais para chamar muito a atenção. A voz de prisão foi rapidamente ouvida por toda a nação. O julgamento se transformou em um circo da mídia. Eu fiquei famoso da noite para o dia. Eu não queria ser uma figura pública, mas sim eu queria que minha habilidade investigativa fosse reconhecida. Eu esperava que toda essa atenção impulsaria minha carreira. Mas, como se vê, eu estava errado. A pequena estudante manipuladora fez o melhor ato que eu já vi. Ela chorou sem parar, fingiu ignorância á todas as oportunidades, e tinha uma desculpa para cada acusação contra ela. O tribunal se apaixonou por ela. A mídia se apaixonou por ela. Toda a maldita nação se apaixonou por ela. Ela me chamou de pervertido sujo que gostava de ficar olhando com segundas intenções para as estudantes. Ela me chamou de um jornalista amarelão em busca de fama. Ela alegou que eu só a acusei de assassinatos para ter manchetes de sucesso. E o tribunal comprou cada palavra dela. O dia em que o juiz declarou sua inocência, o pais celebrou como se fosse um maldito feriado."

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