Capítulo 4

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Agora que Ada se revelou contra a seita, Méndez vai atrás dela e consegue capturá-la usando um darto tranquilizante. Ela é levada até uma caverna para ser executada e por sorte ela acorda a tempo e consegue fugir.

Enquanto isso, Leon que agradecera mentalmente quem o salvou e continuou seu caminho até a igreja.

–– Muher de vermelho... de alguma forma muito familiar. – Leon não conseguiu ver de fato quem o ajudou, mas pode deduzir que era uma mulher, já que usava vestido.

Claro que teriam mais inimigos, afinal, quando foi que O policial tivera sorte naquela missão? Ah Sim, poucos muitos atrás. Mas é como dizem, um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar. Leon teve bastante dificuldade para eliminar seus inimigos até porque um deles era outro tiozão da Serra. Contudo, Leon usou seu rifle e conseguiu acabar com os inimigos a longa distância sem mais problemas e seguiu seu caminho.

Parando para pegar um cigarro que encontrou no bolso de um capanga de Méndez, ele então percebeu que alguém roubara seu casaco. Estava tão desesperado para achar Scott que não percebeu quando ficou sem a peça.

Ouviu alguns inigimos gritando de longe e correu para a porta a sua frente. Do outro lado, o policial se sentiu confuso ao perceber que voltara para a Vila. Leon se sentiu frustrado. Porém não teve tempo se quer de pensar nisso pois foi percebido por aldeões e não teve escolha a não ser correr. O policial experiente como era, não sabia se demoraria a encontrar Scott e temia ficar sem munição.

O policial lembrou da chave em que bolso e a observou melhor, a chave tinha um símbolo que ele já havia visto me algum lugar. Olhou ao redor e comprovou vendo uma pequena porta de uma capela ao lado da torre. Cheio de esperança, ele correu até lá e girou desesperadamente a chave com medo de alguém o atingí-lo. Por sorte a chave abriu a porta e ele se jogou para dentro do lugar trancando a porta, agradeceu por estar vazio.

Aquele lugar não parecia nada com uma capela, era mais uma casa normal mesmo. Bem pequena como se fosse um quarto. Ele achou que estava preso até avistar uma pequena porta de madeira e seguiu por ela dando de frente com mais armadilhas explosivas.

–– Claro, por que não? – Leon sorriu nervoso.

Passou por entre as armadilhas com um pouquinho de dificuldade. Leon estava cansado, estava a horas sem comer e beber nada. Esperava encontrar logo seu objetivo e ir embora daquele lugar macabro.

Leon desceu uma escada e achou um túnel subterrâneo que mais a frente o levou para outra escada. No meio do túnel, quase que escondido, estava o homem que o vendera armas algumas horas atrás. Ou pelo menos ele achou que fosse o mesmo cara. Quase cuspiu a água que bebia quando o homem disse que tinham muitos como ele por ali.

–– Você tem comida aí ? – O policial fora obrigado a parar, fazia muito tempo desde que comera seu sanduíche ainda no avião para chegar naquele lugar. Não sabia exatamente, mas talvez já se passasse de um dia inteiro.

Leon comeu mais que desesperadamente seu pequeno sanduíche e se despediu do estranho subindo a escada que o levou a uma pequena cobertura. Havia apenas uma porta e ele depois de observar melhor o lugar, passou por ela e ficou estático rindo nervosamente.

–– Um cemitério . Onde eu vim parar? – Se perguntou após dar o primeiro passo em direção a pequena estrada estreita ao lado do cemitério.

–– A igreja!! – Leon quase pulou de alegria ao ver a maldita igreja. Mas infelizmente, a porta estava trancada. Detalhe para a fechadura que não era comum, como praticamente todas as outras que encontrara até ali, ele precisaria de uma chave bem específica.

O Filho Do Presidente • Gay Onde histórias criam vida. Descubra agora