Meu Sedutor CEO (Em Pausa)

13. The Gift

Oioi amores!! Já chego com novidades...
O livro está com uma playlist disponível no spotify, músicas que eu selecionei para próximos capítulos e mais uma coisinha: vai ter BOOK TRAILER!!!
Obs: a música do book já tá na list, mas não vou falar qual é, será surpresa.

Gostaria de pedir a vocês que gostam do meu livro, que visitem outros dois que estou escrevendo em colaboração. (Vou deixar os nomes e perfis lá no final do capítulo)

Fora isso, queria dizer que fiquei muito feliz pelos comentários de vocês no capítulo anterior e ri muito com alguns comentários que vi 😂 amo vcs💕
O melhor do meu livro tá sendo os comentários kkk

Aproveitem o cap! ;)

-----------Capítulo 13------------

JULLIE NARRANDO...

Se antes da noite anterior, considerava-me louca e achava um absurdo quase ter passado dos limites com um cara desconhecido no elevador, agora tenho certeza de que sou ousada e completamente maluca, já que aquele homem era na verdade meu chefe, com quem dormi em seu jatinho particular.

Ontem, foi uma loucura. Não consegui resistir aos meus impulsos, mesmo que muitas coisas ainda tenham que ser esclarecidas entre Tyler e eu.

Ficamos por mais de uma hora isolados naquela cabine, onde só o que importava eram nossos corpos suados, unidos como um só.

Ao ouvirmos a voz do piloto no alto-falante da cabine exterior, nos vestimos com pressa para voltarmos a nossos assentos.

Sorrisos maliciosos brincavam em nossos lábios, trocas de olhares cheias de segundas intenções e um silêncio que tinha apenas uma coisa a dizer: ainda não acabou.

Meus fios estavam todos desorganizados em minha cabeça, Tyler não ficava atrás, orgulho-me em dizer que fui a responsável por bagunçar aquele penteado perfeitamente alinhado.

Nossas roupas estavam completamente amassadas, fizemos uma verdadeira bagunça. Mas não incomodei-me em arrumar nada, assim como Tyler. Obviamente, a tripulação notou que algo havia acontecido entre nós.

Com a ideia de que as pessoas poderiam considerar-me uma vaca interesseira, fiquei um tanto inquieta.

Ao perceber meu incômodo, sinto a mão que há apenas poucos minutos exploravam cada parte de meu corpo, repousar em minhas costas. Olho em seus olhos amendoados e instantaneamente sinto novamente um fogo ardente subir por meu corpo.

Assim, descemos a escada do jato, muito próximos um do outro. O motorista estava nos esperando com as bagagens já no carro, quando nos despedimos da tripulação que também havia desembarcado.

Deslizei-me para dentro da Mercedes Benz preta, Ty fez o mesmo e seguimos para as ruas de NY.

Esperava ir para meu apartamento, mas os olhares de pouco tempo atrás estavam corretos, ainda não havia terminado.

Fomos para um prédio bem localizado no bairro mais luxuoso da cidade, poderia até dizer que é o melhor hotel da região.

Descemos em frente ao prédio e Frederick, que agora sei ser o motorista, segue a pista. Ele está indo para casa ou deixar o carro na garagem??

Este pensamento aleatório e repentino perdeu toda sua importância quando encontramos-nos novamente em um elevador.

Porque tudo se resume a isso? Um maldito elevador?