JACK BLACK

Capítulo 2 - A Ameaça começa a surgir da escuridão

Nos Estados Unidos, sete homens se movimentam rápido para transportar 100 colchões da mais alta qualidade. Um contêiner é o suficiente para fazer isso. O chefe dos seis se pronunciou:

-. O desgraçado já enviou todos os 22 milhões na conta.

Um deles protestou:

-. Deixa de ser idiota, ele é o nosso melhor cliente. Por isso, fizemos de tudo para que o plano desse certo. Além disso, dois lá do Porto de Santos vão nos ajudar. Essas belezinha nesse colchão tem que chegar a São Paulo, antes de 15 dias.

-. Acho que você deveria medir mais as palavras, né brother! Não gosto que me chame de idiota.

-. Apenas seja inteligente e eu não vou chamar você de idiota.

-. Aqui no telefone, ele tá pedindo o código do material. Qual é mesmo?

-. Manda 47800.

-. Tem certeza?

-. Se eu estou falando, é por que eu tenho certeza. Fala sério, por que o chefão tem que te designar chefe, você é um completo idiota.

-. Chega! Vamos terminar antes que chamem atenção indevida.

Eles terminaram o transporte e ajeitaram o contêiner. O rótulo do contêiner pertencia a um nome estranho de uma empresa de transportes, chamada Maré Brasil.

O comprador responsável estava do outro lado em seu edifício mais eminente no centro de São Paulo. Ao lado dele estava sentado o seu principal apoiador, o criminoso denominado de Senhor das armas, mas o seu nome é Juan Levi. O chefe dele, Sampaio, exibia o seu charuto com aquela fumaça desprezível, que saía lentamente da boca dele.

Sampaio diz ao seu subordinado, Juan:

-. Vamos acabar com o abastecimento de armas para o Rio de Janeiro e nos tornar os principais vendedores de armas no país. Com os vários depósitos em Paraná, Mato Grosso e Minas Gerais, as autoridades ficarão confusas e não vão mais entrar em conflito com os meu planos.

Juan diz a ele:

-. Que tipo de armas estão sendo contrabandeadas para o Porto de Santos?

-. Essas aí são especiais. Estou fazendo um favor.

-. Um outro comprador? É isso?

-. Sim. Mas ele não se revelou totalmente. A única coisa que ele fez foi enviar 220 milhões de dólares para as minhas contas na Suíça. Por isso já paguei o pessoal lá dos Estados Unidos. Agora, vou cuidar da minha vida de verdade, como empresário de nome nesta cidade e neste país.

Sampaio sai da sala e vai se divertir com a sua vida noturna cheia de regalias e vícios.

Na cidade Pedro Juan Caballero no Paraguai, ocorre uma tentativa de transportar drogas e armas. Muitas dessas armas estavam encaixotadas, todas elas desmontadas. No entanto, estas não se podiam mexer, por que seriam levadas até Minas Gerais por meio terrestre. Carlos Barone, chefe do trafico da cidade foram inspecionar todos os depósitos, pois recebia por isso. Ali mesmo no galpão, havia cinco homens fortemente armados que garantiriam o transporte seguro para o Brasil sem chamar a atenção das autoridades.

Carlos chegou e disse aos homens estranhos ali:

-. Por que esses caixotes estão fechados e lacrados assim. Eu quero saber o que é. Não arrisquei minha vida e meu dinheiro por todo o Paraguai para então chegar aqui e eu não saber de nada. Se for algo valioso quero metade.

Um dos homens disse:

-. Não podemos entrar em acordo com relação a isso. O meu chefe foi terminantemente firme conosco. Ninguém pode abrir aqueles caixotes.

-. Eu sou o Rei da Fronteira, eu dito as regras aqui. Vejam os meus homens, estão aramados também. E vocês são apenas cinco. Quem tem voz de autoridade aqui?

-. Já dissemos. E tem mais o nosso chefe pagou dez vezes mais a você, que não estava previsto no acordo. Isso não bastante?

-. O que eu sou para esse infeliz? Que eu possa ser comprado tão fácil assim?

Um homem negro e forte entra pela porta do galpão. Carlos Barone acha estanho e manda os seus comparsas atirarem no homem. 25 homens atiram sem dor, quando terminam, o homem negro não foi atingido. Como eles estavam de longe, não se percebia nenhum arranhão no homem. Eles ficaram perplexos e assustados. Carlos ordenou que atirassem de novo. Quando eles pensaram em atirar uma forte luz queimou a vista de todos, menos, é claro dos cinco e do homem misterioso. Carlos e os seus comparsas caíram no chão com as mãos em cima dos olhos, pois ardiam como pimenta. Eles gritavam, pois estavam cegos.

O homem negro chegou próximo de Carlos, que se debatia de medo e susto. O homem negro diz:

-. Como é que voce disse mesmo? Repita para mim.

-. Repetir o que? Disse Carlos assustado.

-. A pergunta que você acabou de fazer para mim. Você ate me chamou de algo que me incomoda muito. Não se lembra?

Carlos ficou em silêncio. O homem negro ficou indignado e disse:

-. Fale agora, ou você será queimado vivo junto com esse galpão e seus amigos.

-. Eu chamei de infeliz.

-. Então voce não me conhece. Sabe quem eu sou. O fruto de uma experiência militar no Brasil. Fui general do exército. Mas me traíram, e como num passe de mágica, o destino me deu uma nova chance de conquistar uma revanche vitoriosa. Conseguir isso vai ser difícil para mim, por que vou ter que mexer com ratos raivosos como você. E eu sei quem é de fato você! Me pergunte como eu sei.

Carlos não falou nada, o homem negro apertou os dois olhos dele com força. Carlos gritou desesperado. Então, o homem negro disse:

-. Fale. Anda. Me pergunte como sei ao seu respeito.

-. Tá. Por favor na me machuque. Como você sabe a meu respeito?

-. Muito, bem. Bom rapaz. Vou ter o prazer de responder. Você é procurado pela polícia brasileira. É um fugitivo. Foi condenado a prisão. E aqui está você vivendo a vida de um empresário famoso, cujo nome é Rei da Fronteira. Gostaria de te dizer muito obrigado por ter transportado minhas mercadorias do Chile até aqui. Eu percebi que está tudo intacto, não sei como agradecer. Mas eu te paguei por isso, dez vezes o combinado. Mas como é ganancioso furou o meu acordo. Odeio traidores.

Carlos suplicou então pela sua vida:

-. Por favor, eu imploro pela minha vida. Não faça nada, eu vou devolver todo o dinheiro. Pode ser assim?

-. Não podemos mais votar no tempo. As consequência virão.

-. Quem é você? Qual é o seu nome?

-. Seria bom você, antes de morrer saber o meu nome: Taiguara Ubiratã, mas também conhecido pelo nome de guerra Nimacay, senhor da força e da destruição.

Os cinco homens estavam trazendo tanques de gasolina e jogaram gasolina neles, até ensoparem a roupa. Eles clamavam por misericórdia e pela vida. Nimacay trouxe Carlos até o centro e o amarrou de modo que ficasse suspenso pela corda.

-. Que os espíritos dos céus tenha piedade pelos pecados cometidos por essa alma e por todas as outras almas que pagaram com a vida pelo erro desse homem.

Ele riscou os fósforos e jogou contra Carlos. os caixotes já estavam no caminhão lá fora, um britem de 30 metros. Dois dos cinco foram no caminhão. Nimacay foi no carro preto que estava atrás. O galpão inteiro ficou em chamas. Na manhã seguinte, os noticiários do Brasil estariam noticiando de primeira mão a morte do foragido Carlos Barone, o Rei da Fronteira.