Cap10

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Acordo, faço minha HP e vou correr, depois de correr quase o morro inteiro volto pra casa, tomo um banho e vou até a cozinha tomar meu café da manhã.

Biel: Preciso trocar umas papo contigo. Fala entrando na cozinha.

Eu: Não precisa eu já até sei o que você vai falar, sei que vai me pedir desculpa e vai me pedir pra não ir embora, eu aceito sua desculpas com uma condição. Falo me sentando no balcão.

Biel: O que você quer? Dinheiro? Armas? Sexo? O que?. Fala vindo em minha direção e ficando no meio das minhas pernas.

Eu: Não quero dinheiro afinal se você não sabe eu tenho uma conta extremamente cheia e bom eu já tenho minhas armas, se eu quiser poderia comprar quantas eu quisesse já que tenho dinheiro suficiente pra isso e no caso do sexo bem eu posso conseguir isso de você a qualquer hora, mesmo sem ser por causa de desculpas, sem falar que a gente não conseguiu até agora e eu nem sei se vamos conseguir, olha o que eu quero é fácil só quero que me deixe matar o Breno, claro que vou torturar ele muito antes de matar, mais isso não vem ao caso e ai vai me deixar mata-ló ?

Biel: Tá pode meter bala naquele filho da puta, mais eu quero assistir tudo.

Eu: Tudo bem, só saiba que eu não pego leve e bem quando vou poder fazer isso?.

Biel: Hoje a noite.

Eu: Sabe a Bia foi pra casa do Theus e ainda não voltou, a gente podia aproveitar e resolver a questão do sexo, não acha?. Fale o puxando pra mim e o prendendo com minhas pernas e lhe dando um beijo cheio de desejos, ele não falou nada apenas me deitou no balcão e aprofundou nosso beijo.

Quando ele ia tirar minha blusa, seu radinho toca, ele atende com raiva enquanto eu fico beijando seu pescoço e tentando tirar sua blusa.

Biel: O que é porra? Não podia chamar mais tarde não caralho, agora to ocupado filho da puta.

Xx: Foi mal ai patrão é que o senhor mandou avisar quando o Breno acordasse.

Biel: Tá bom caralho, marca 10 que eu já colo ai.

Biel: Porra mina é foda transar com tu, toda hora que a gente tenta, tem um filho da puta pra atrapalhar, mais pode ter certeza quando eu te pegar se não vai nem conseguir sentar direito, vamos vou te levar onde aquele filho da puta, empata foda do caralho tá. Fala me ajudando a descer do balcão e dando um tapa bem forte na minha bunda.

(Aviso importante pra quem não gosta de tortura pule essa parte da história que não irá afetar em  nada e as coisas que acontecerem serem explicadas ao longo da história)

Fomos até o local em que Breno estava, era uma casinha abandonada, entramos e Breno estava lá amarrado em um cadeira.

Eu: Sentiu saudades amorzinho, é muito bom ficar amarrado a uma cadeira não é. Falei indo em sua direção e lhe dando um tapa no rosto.

Breno: Nem pra me torturar você presta Biel, teve que chamar sua vadiazinha pra isso.

Eu: Biel quero três caras pra dar um trato nesse filho da puta, uma barra de ferro e um maçarico também.

Biel: Traga tudo o que ela pediu. Falou pra um dos vapores.

Eu: Vou ser boazinha com você e vou  te dar um chance de você ter um pouquinho menos de sofrimento, você só precisa me falar o que seu chefe quer exatamente.

Breno: O Bruno te quer você, ele disse que vocês tem assuntos inacabados e também quer o morro, agora me deixa ir por favor.

Eu: Nunca disse que ia te deixar ir, meu bebê, mais se quiser pode continuar implorando isso me deixa com mais vontade de te matar.

Os vapores entram com mais três caras e as coisas que eu pedi.

Eu: Podem se divertir rapazes. Falei me sentando no colo de Biel que estava sentado em uma das cadeiras que tinha na sala, sabe não conseguia me sentir mal com aquilo que está fazendo com Breno, na máfia aprendemos e vivemos coisas muito piores, aprendemos a não ter sentimentos na hora do trabalho.

Os caras fizeram de tudo com Breno, ele só gritava e pedi pra parar, depois que os caras terminaram eu pedi para os vapores levantarem ele é peguei a barra de ferro e o maçarico.

Eu: Sabe eu espero que você sinta muita dor com isso. Falo enquanto esquento a barra de ferro.

Breno: Não faz isso, por favor não faz isso me deixa ir, juro que vocês nunca mais vão me ver. Quando ele menos esperava eu pressionei aquela barra quente em sua perna, ele gritava e não era pouco, esperei um pouco e tirei a barra de sua perna, fiz isso em seus braços, pescoço, costas e barriga.

Eu: E por que seu chefe me quer?.

Breno: Ele disse que não pode perder sua rainha e que ele nunca te deixaria em paz, pelo menos não enquanto tivesse vivo, ele quer que você seja dele também disse que suas escolhas sempre acabam matando alguém, ele disse que o Felipe foi um escolha errada que você fez.

Eu: Não acredito que aquele filho da puta ainda está vivo e que ele ainda tem a coragem de colocar o Felipe nessa história, aquela desgraça não morre nunca. Falei soltando uma das mãos de Breno que estava amarrada na cadeira e colocando em cima de uma mesa que avia na sala.

Peguei um martelo e quebrei todo os dedos de sua mão.

Eu: Isso é pra você aprender a não colocar a mão em certos lugares. Peguei uma faca e fiz vários cortes pelo seu corpo, seu sangue escorria e se espalhava pelo chão .

Depois de horas o torturando e tirando todas as informações possíveis dele, me sentei em seu colo, puxei seu cabelo pra trás e cortei sua garganta.

Eu: Pronto, podem se livrar do corpo, mais antes mandem a cabeça para o Bruno. Falei saindo da casinha e indo em direção ao carro, eu e Biel fomos pra casa.

Fim da tortura.

Eu: Vou tomar um banho. Falei quando chegamos em casa.

Tomei meu banho e me deitei de barriga pra baixo apenas de toalha, eu estava quase dormindo quando sinto mãos por de baixo da toalha.

Biel: Não sabia que você combinava tanto comigo, hoje você vou te deixar descansar mais amanhã você não escapa de mim. Fala levantando da cama.

Eu: Ei dorme aqui comigo hoje? Ele apenas concordou se deitou nos ficamos hora conversando sobre coisas aleatórias até que acabamos pegando no sono.

A Mafiosa e o Dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora