Cap25*Bônus Biel*

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Depois que os tiros pararam eu fui em direção a casa do Theus já que Bia e a minha delícia deveriam estar lá, quando estava no meio do morro vi um carro descer o morro e dentro vi a minha Lua, desci o morro correndo e gritando seu nome com a mão na barriga, quando estava prestes a sair do morro Theus me segurou.

Eu: Me solta, eles estão com a minha mulher.

Theus: Não cara se ta com a porra de um buraco na barriga, temos que ir pra casa ver isso é depois vemos como vamos conseguir encontrá-la.

Não falei nada apenas o acompanhei até sua casa ao entrar ouvimos um choro alto e subimos correndo, quando entramos no quarto Bia estava em um canto chorando.

Theus: O que fizeram com você?. Fala correndo em sua direção.

Bia: Comigo nada de mais, a Lua apareceu e foi com ele em troca deles me deixarem em paz e irem embora, ele não machucaram ela mas eu tenho certeza que vão. Fala em meio as lágrimas, Theus a abraçou e eu fui pro meu quarto preciso pensar um pouco.

Horas depois recebo uma ligação de Bruno dizendo que me devolveria a Lua se eu desce meu morro pra ele, eu posso até gostar dela mais não o suficientemente pra entregar meu morro, sei que posso estar parecendo um tremendo filho da puta agora mas o meu morro é tudo pra mim demorei pra fazer meu império e não vai ser por uma buceta que vou perder tudo isso, a única coisa que sei que vou me arrepender é perder minhas crias que ainda nem nasceram mas mulher eu arranjo outra a hora que eu quiser o que não falta hoje em dia é uma safada querendo dar a buceta, fui para boca e pedi pro Jk ir chamar a vadia da Jéssica.

Jéssica: Me chamou amorzinho?. Falou entrando na sala.

Biel: Amor uma porra, fecha a porta e vem aqui me mamar. Falei tirando meu p*u pra fora da calça.

Ela fechou a porta e veio em minha direção tentando ser sexy, ta a mina é até gostosa mais é desengonçada pra caralho passou longe de  ser sexy essa porra, ela me olhou nos olhos e se ajoelhou sem desviar o olhar.

Jéssica: É muito grande. Falou passando a mão no meu p*u.

Biel: Cala a porra da boca não te chamei aqui pra você ficar falando ou me faz gozar ou vai embora e eu chamo outra puta pra que faça. Falei puxando seu cabelo.

Ela pegou meu p*u e começou a fazer um movimento de vai e vem conforme sua mão se movimentava eu soltava se cabelo, ela me olhou e abocanhou meu membro passando a mão em minhas bolas, a puxei pelo cabelo e arrastei pro quartinho que tinha na minha sala, a joguei na cama e sem espera a penetrei ela se mexeu um pouco por causa da dor mais logo a safada já estava rebolando.

Biel: Você gosta né safada, senta pra mim vai. Falei saindo de dentro dela e né deitei na cama.

Ela se ajeitou e começou a sentar, ela até pode ser boa no boquete mas a mina nem sentar sabe direito, b*t larga da porra já deve ter dado pro morro inteiro.

Biel: Fica de quatro, quero seu cuzinho. Falei praticamente a arrancando de cima de mim.

Jéssica: No cú não.

Biel: Vai começar de frescura? Quer saber vaza. Falei me levantando da cama.

Jéssica: Eu posso te dar minha b*u. Falou me abraçando por trás.

Biel: Me solta porra, eu quero seu cú se eu quisesse sua b*t eu falava. Ela não falou nada apenas me puxou pra cama e ficou de quatro o mais aberta possível.

Fodi ela o resto do dia, sinceramente já tive transas melhores mas fazer o que né época que tem pra hoje, me deitei e acabei dormindo

 Acordei com a vadia da Jéssica do meu lado, me levantei peguei minha cueca que estava no chão vesti a mesma e virei de novo pra casa, Jéssica é gostosa pra caralho mais não como minha morena  quer dizer a Lua.

Biel: Vaza. Gritei e empurrei Jessica da cama fazendo a mesma cair da cama.

Jéssica: Por que fez isso amor?. Falou como um voz sonolenta se levantando do chão.

Biel: Primeiro amor é uma caralho só te comida filha da puta você não passa disso de uma vadia com quem eu transo quando tô com vontade e não tem nada melhor, segundo vaza se eu tiver que repetir de novo vou meter uma bala na porra da sua testa, se liga que não sou de dar segundas chances fih. Falei puxando ela pelo cabelo bem perto do seu rosto.

Assim que ela foi embora terminei de colocar minha roupa e fui para casa, chegando em casa fui direto pro banheiro pra tomar um banho pra poder tirar os resquícios daquela puta.

Bia: Você é um idiota. Falou entrando no meu quarto.

Eu: Me deixa porra. Falo terminando de colocar minha camisa.

Bia: Caralho ela não chore, mas dói, ela não diz, mas ela senti, ela não demonstre mas ela se importa, minha melhor amiga foi sequestrada e a única coisa que você faz é transar com umas várias do morro, caralho ela tá grávida e as crias são suas.

Eu: Você é a última pessoa que pode falar isso pra mim, você deixou ela ir  com eles. Falei passando a mão no rosto e as parando no cabelo.

Bia: Isso não é justo, eu não queria que isso acontecesse mas eu não sabia como impedir, eu fui fraca.

Eu: Não queria uma porra, se não   quisesse ela ainda estaria aqui. Gritei e a esse ponto Bia ja estava chorando horrores.

Bia: Você está certo, eu deixei eles levarem a Lua, deixei porque sou fraca e não sabia como ajudar, então acho que não merecemos ela, eu por deixar levarem ela e você por deixar ela com eles, faz três dias que levaram ela e você fica ai comendo puta enquanto estão fazendo sei lá o que com a minha amiga. Ela não me deu a oportunidade de responder apenas saiu correndo em direção a seu quarto.

Me joguei na cama e no final das contas ela estava certa, eu traí a confiança da Lua, ela tá carregando minhas crias e eu simplesmente desisti deles, peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Theus dizendo que ainda hoje temos que bolar uma plano pra conseguir minhas crias e minha mulher de volta, eu sinceramente não sei o que sinto por ela não acho que é amor afinal conheço a mina nem faz um ano dizer que eu amo já é forçar de mas, mas eu curto ela, mas ela deve me odiar depois de tudo isso eu só ramelo com a mina e ela é toda de boa, sou moh vacilão ai caralho se ta fodendo bem com a minha mente filha da puta, se fosse outra eu simplesmente deixaria isso mais não consigo parar de pensar nessa mina.

A Mafiosa e o Dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora