prólogo.

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-sem revisão.


então não me esperem para dormir, por que eu vou chegar tarde. - digo para meus irmãos.

- você vai para aquele lugar? - pergunta Arian após tomar um gole de água.

Hoje faz três dias e duas noites que Brian foi para Amsterdam com o senhor Antonny. E a casa fica tão triste, um pouco sem humor apesar de ele ser bem preservado.

- bem! quando você vai me deixar frequentar seu lugar favorito Diogo. - Roseli me abraça por trás.

- escuta aqui Roseli! - Don pronuncia calmo, calmo até demais. - só quando um elefante aprender a voar e eu puder parir uma criança você me ouviu, mas me ouviu bem?

Roseli me solta e eleva as duas mãos para o alto em sinal de rendição. Levanto-me e abraço por trás com meus braços fazendo volta em torno de sua cintura.

- não se preocupe Don! Eu não vou para lá hoje. Vou sair com alguns amigos para nos divertir e não Roseli você não vai! Não quero nenhum amigo meu dando em cima de você. - digo sério e lhe dou um beijo no rosto.

- bem já que Arian vai ficar em casa também vou sair com um amigo hoje. - o anuncio de  Don não me causou nada bem, ainda mais com o sorriso que surgiu em seu rosto.

Hoje meu trabalho foi cansativo, ainda mais com as mulheres que vão para o consultório só para se insinuar pra cima de mim. Está certo que gosto tanto de homens e de mulheres. Falo mais alguns minutos com Arian sobre os avanços de Adrian para cima dele. Já falei tantas vezes para Arian se jogar e se abrir para outra pessoa, nem todos é como o seu ex.

Entro no meu quarto para pegar uma toalha e sigo para o banheiro, encontro Donatello na metade do caminho. Ele passa por mim me da um tapinha nas costas e sai assobiando. Ligo o chuveiro e deixo a água cair em meu corpo e minha mente me leva para a confusão que teve em casa, quando os Montinn's decidiram dormir aqui. Eu dormi no mesmo quarto com Niklaus. Um riquinho que acha que pode ter tudo o que quer, confesso que ele é um homem atraente.

- você pode dormir na cama de baixo, eu fico com o de cima senhor Ni...

- só Niklaus. - ele me corta e dá dois passos para perto de mim e diz com seus lábios bem perto do meu ouvido. - e para os íntimos só Niki Fabo de mel.

Não admiti e não admito que eu senti um frio na barriga e um calor na espinha. Não quero ter nada haver com ele, nem todos me entenderia e ele também não é um homem que se deixa ser penetrado. Desperto dos meus pensamentos com seus lábios nos meus, sua boca colada na minha, e o deixo entrar não porque eu queria mais, mas sim, pela a surpresa. Seu volume era visível quando fez contanto com minha coxa e tamanha minha surpresa por que eu gostei de senti ele duro por minha causa.
Desligo o chuveiro e pego a toalha e me a enrolo na minha cintura. Quando passo pela sala Arian e Roseli estão sentados no sofá, os dois estão com as pernas esticadas na mesinha de centro assistindo filme e comendo pipoca.

[...]

Muitas pessoas acham que sou muito sinistro, que sou um homem sem consciência ainda mais as mulheres e alguns homens, que fiz questão de arrombar os seus orifícios para não dizer a palavra cu, ''hops" eu falei não foi. Pois é! Eu sou assim mesmo e não há nada e nem ninguém que me faça renegar seja qualquer fonte de prazer carnal. Nunca me apaixonei, nunca entreguei meu coração para alguém e também não achei ninguém digno dele, bom ainda não achei.É muito cansativo esta sempre sorriso, vigido que sou inabalável bom lá vai, isso não é verdade aquele olhos de mel. Abalaram minhas estruturas, eu tive que mandar um funcionário para uma filial assim que soube que ele estava indo as seções só para agarrar meu fabo de mel. Diogo é meu e de mais ninguém, não deixarei ninguém tocar nele. Sou um homem possessivo sim! Sou daqueles homens que se olhar para o que é meu você morre.

NIKLAUS MONTINNY -   Os Montinn'S  - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora