capítulo II

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Sem revisão.

DIOGO.

- você não é mais uma criança Diogo! - grita meu pai. - levanta e atira, não importa quem, não importa a idade somos contratados para matar e é isso que somos. Somos matadores de aluguel.

Estava exausto treino sente dias por semana, cinco horas de luta e três de tiros ao alvo e quatro horas em psicológia da mente. Esse era o meu dia durante toda a minha vida. Tinha três anos quando o meu irmão mais novo nasceu. E sempre ficávamos em casa quando a família saia para o trabalho. Escola? Nunca fui a uma, amigo nunca tive.

Disciplina, agilidade e foco eram isso o que meus pais sempre me ensinaram.

- vamos Diogo, precisamos de você a família precisa de você e seu irmão mais novo precisa de você. - meu pai da varias volta ao redor da piscina, estava com três minutos prendendo o folego. Aos três minutos e dez eu emergi da piscina. - muito bom filho descanse amanhã  vamos para os Estados Unidos será o seu primeiro trabalho.

Venho de uma família de matadores nossa família faz um serviço limpo e rápido sem pista, sem testemunha. Matamos qualquer um a qualquer hora e em qualquer lugar. Desde que você nos pague por isso.

- nos estalamos a duas quadras do nosso alvo, meu amor. - minha mãe ajeita o meu casaco preto. Olho para o meu pai e era duas da manhã e meu irmãozinho Don, estava Dormindo. Ele também teve um treinamento intenso hoje cedo e estava cansado. Após receber a localização exata do meu alvo, verifico área externa para ver se tem alguma armadilha. Afinal o meu alvo não eram uma pessoa normal, eram do ramo e tinham mais influencia do que nós. Não poderia dizer para o meu pai que esse contrato não era confiável, se eu o questionasse eu seria castigado. Tinha que seguir o plano a risca.

Quando não noto nada estranho, aproximo da porta de trás da casa puxo da minha cintura uma faca e forço a fechadura, mas a porta já estava aberta. Todos os ambientes da casa estavam escuros. Assim que passo pela a porta sou pego de surpresa e sou atingido no rosto, caio para trás e me apoio só sofá rapidamente. O homem vem na minha direção, sou mais rápido do que ele  me baixo no momento adequando e passo a faca no ponto vital do seu calcanhar cortando o nervo de ligamento. Impossibilitando o seu movimento.

- desgraçado! - ele grita quando vai ao chão, limpo minha faca na minha coxa e sorrio para ele. - você não irá se safar dessa. - me abaixo quando um tiro atigi um vaso.

Me escondo atrás do outro sofá, mas, não antes de lançar minha faca no coração do meu alvo.

- NÃAAO! - a mulher grita meu outro alvo, quando ver seu marido morto. - seu maldito! - ela continua a gritar.

Rastejo-me quando ouço seu salto soa alto a cada passada dela. Tiro minha arma do suporte na minha coxa. Assim que tenho uma visão melhor  atiro no seu quadril e ela vai ao chão.

- seu piverte filho da puta! - caminho até onde ela se encontra, chuto a arma dela que estava no chão e aponto a minha arma para sua testa.

- foi um prazer também senhora. Os floro mandam lembranças. - quando digo isso seus olhos se arregalam de surpresa. Dou dois tiros na cabeça dela.

Olho o pente da minha arma travo e destravo ela e subo a escada atrás do meu terceiro  alvo. No primeiro quarto não encontro ninguém e no segundo a mesma coisa.

- estranho, ela não está aqui. - não tinha como eles saberem, meu pai e seu passamos duas semanas vigiando suas rotinas. Se eles iam à praça estávamos lá, se eles iam ao shopping ou fazer compra seja o que  for estávamos lá. Lendo e estudando suas rotinas, então como ela não está aqui?

NIKLAUS MONTINNY -   Os Montinn'S  - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora