Hospital Psiquiátrico

Second Day

Kim Taehyung.

Nome pequeno, mas este nome rodeia minha mente e tira meu sono. Por que? Eu não sei.

Só sei de uma coisa; tinha algo errado.

Acordei mau humorado. Eu estava com dor de cabeça. Não estava conseguindo dormir e ti ha certeza de que um banho pioraria tudo.

Hoje estava frio. As folhas das árvores iam de um lado para o outro, as pessoas vestiam roupas grossas. Isso só pode significar uma coisa; início de inverno.

Fiz minhas higienes matinais e desci.

– Bom dia filho. Acordou cedo... —  diz minha mão já fazendo um chá  —

– Não consigo dormir. —  me sento  —  O que vão fazer hoje?

– Eu e seu pai vamos fazer as compras do mês. Como está começando o inverno, sabemos que vai começar a nevar e não conseguiremos sair de casa. Então já vamos fazer logo as coisas porque depois vai ficar difícil. —  diz e se senta  —

– Qual sua programação para hoje filhão? —  pergunta meu pai encarando um jornal  —

– Quero aproveitar essa semana e dormir o máximo possível! — digo e logo me sirvo e tomo meu chá  —

(...)

Meus pais já haviam saido de casa. Eu estava sozinho.

Não consegui dormir e muito menos ver TV.

Peguei meu celular e resolvi mandar uma mensagem para Hoseok hyung.

Hobi hyung!

Hobi!

Hyung!

Posso dar uma passada rapidinha ai?

Jeon, hoje estamos com pouco trabalho. Os pacientes estão calmos e tranquilos.

Acho que não vai fazer mal vc vir.

Estou esperando. Apareça às 15:00!

Tomei um banho e me arrumei. Vesti minhas roupas mais confortáveis e quentinhas!

Sai faltando vinte minutos para às três.

Eu não estava atrasado.

Peguei um ônibus e fui direto para o local.

(...)

Quando cheguei estava uma correria!

Tinham guardas para todo o lado, seguranças entrando e saindo do local, uma ambulância e uma viatura.

Eu fiquei preocupado, não sabia o que estava acontecendo e estava tudo corrido.

Me aproximei da recepção e vi Jihyo. Corri e consegui alcançar a garota.

– Jihyo... O que está acontecendo? —  pergunto e ela me olha assustada  —

– Ele atacou o Lucas! —  diz e eu fico a encarando  —

Ele quem?

– Ele quem Jihyo? —  ela me olha e se aproxima fazendo com que somente eu pudesse ouvir o que ela diria  —