Eu vivia entre o meio termo da vida, acho que mais pra lá do que pra cá, e foi quando eu a conheci, no meio dos prazeres carnais os quais eu costumava seguir.
Eu a conheci e meu coração bateu, talvez mais apressado do que a ultima vez, e a minha carne se definhava, porque pela primeira vez, ela e o coração estavam na mesma frequência.
Eu a toquei, eu senti e me perdi em meio um milhão de sentimentos. Acho que isso eu descrevo como o perigo de se estar frente a frente com amor e abraçá-lo, o pedir pra entrar, convidar pra tomar um café e no fim do dia, deitar ao seu lado.
Eu sinto muito, muito dentro de mim, muito dentro do meu corpo/alma, talvez ele tenha resolvido ficar, eu já não me sinto mais sozinha, isso é um tanto quanto estranho, mas tem sido bom. Talvez ela tenha vindo pra ficar, talvez ela seja o amor da minha vida.