Yoongi - Limite da loucura. (Cont.)

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Decidi o nome do imagine! Esse vai ser meio longo, se não estiverem gostando, avise por favor que eu não perco tempo e faço outros. Okay ?

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\\Yoongi on//

Juiz- Bom! Diante de todas as provas, testemunhos e relatos citados nesse tribunal. Eu declaro, o Sr. Min Yoongi, culpado de agressão física contra a senhorita Park Soo-young. Porém, por não se lembrar do acontecido, e diante de um parecer do médico vinculado ao tribunal, o senhor Min foi declarado fora de suas faculdades mentais durante o ato, portanto, sua pena será cumprir no mínimo 2 anos de reclusão no Hospital psiquiátrico de Deagu, no entanto o parecer médico, após este tempo, será levado em conta por esse tribunal, podendo aumentar sua pena ou não. - O juiz bateu o martelo, e eu ouvia minha mãe chorar, via a cara de Joy para mim, ouvia aplausos dos pais dela, os meninos choravam também. Um zumbido, um xiado, não sei explicar, mas doía. Eu vejo tudo rodar e depois vi meu pai entrando no tribunal. Meu coração acelerou e logo olhei para minha mãe, eu prometi a mim mesmo, eu jurei para os céus e a minha mãe, que nunca mais ele iria encostar um dedo nela. Mas ele não vai até ela, e sim até mim. Ele acaricia o meu rosto e eu sinto repulsa, ele me enoja. Durante anos ele foi um monstro, quem ele acha que é para me tocar?

\\Flashback//

M/Y- Querido, acorde. Por favor!
Yg- Omma! O que foi?
M/Y- Precisamos ir!
Yg- Para onde, Omma ?
M/Y- Para longe, muito longe.
Yg- Tá bom! - A criança de 10 anos não costumava discutir com a mãe, ela sempre foi doce e compreesiva, ele a amava sinceramente. - Omma! O que é isso? - Disse apontado para o roxo no olho de sua mãe. - Foi o...o...appa? - Uma lágrima rolou pelo rosto da mulher. Fazer uma criança tão amável quanto Yoongi passar por isso era exatamente o oposto do que ela esperava ao sonhar com sua família.
M/Y- Vem, coloque o casaco.

\\Flashback//

X- Senhor Min! Senhor Min!
Yg- Ahhh...- Minha cabeça parece que vai explodir.- O que houve?
X- Senhor Min, meu nome é S/N/C. Eu sou sua psiquiatra. O senhor teve uma crise de abstinência no tribunal, mas na sua ficha não diz que o senhor faz uso de entorpecentes.
Yg- É por que eu não faço.
S/N- E por que uma pessoa que não usa drogas teria uma abstinência?
Yg- A médica aqui é você, não eu. - Me sentei na cama do quarto simples em que estava.
S/N- Grosseria também não consta aqui. - Encarei a mulher a minha frente, uma ocidental, muito bonita por sinal. Mas metida a engraçadinha. - Transtorno de personalidade paranoide, ansiosidade e perda de memória traumática. Hummm... Isso para início de conversa. Ainda tem depressão, fobia social....
- Vai ficar listando tudo o que aquele maluco disse que tenho? - Eu já estava ficando com raiva.
- Eu preciso ler seu prontuário Sr. Min. Recomendarei seus remédios, e para isso eu preciso saber tudo. E outra eu estou te deixando a par de tudo, não seja tão ignorante senhor. - Ela disse com toda calma do mundo, lidar com loucos todos os dias deve provocar isso, ter que se controlar para não enlouquecer também. - Enfermeiro Choi! Pode pegar os remédios por favor, aqui a lista. - O enfermeiro passou o olho na lista.
- Sim, Doutora!
- Eu gostaria de lhe informar que os seus horários estão aqui. Você tem que ir a pelo menos duas das terapias listadas aqui, como condenado, é obrigado a comparecer na sua consulta comigo, é indiscutível. O vejo mais tarde senhor Min! - Ela saiu do quarto. Um tempo depois o enfermeiro volta com uma bandeja cheia de remédio.
- Aqui, Senhor Min! - Ele me entrega os remédios e depois a água. - Boa noite!
- Já é noite? O julgamento foi de manhã.
- Foi na manhã de 4 dias atrás Sr. Min!
- O que? - Disse baixinho para mim mesmo, enquanto o enfermeiro saia.
- Ah! Não temos portas. Por causa de suicídios e tal. Então guarde bem seus pertences, a senhora Lee é cleptomaniaca. Boa noite!
- Eu definitivamente estou no inferno!

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