3 - A Ressaca

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Hey chickens! Como estão? Espero que bem.

Primeiro queria me desculpar pela demora na atualização.

E dadas as desculpas vamos lá, essas notas deveriam de regra ir no primeiro capítulo mas a autora nada lerda esqueceu, mas vamos lá.

Primeiro quero dizer que essa fanfic não tem como objetivo romantizar nenhum transtorno psicológico nem, muito menos, a depressão isso é algo sério e deve ser tratado como tal. Então se você tem pensamentos suicidas, ou alguma fobia social, não guardem pra vocês meus anjos se comuniquem, com seus pais, um irmão, amigo, parente que tem mais simpatia...sei que não é fácil mas não tem que passar por isso sozinhos, sempre há uma saída, e sempre tem alguém disposto a ajudar. Se precisarem de alguém pra desabafar meu @ do twitter tá na bio do meu perfil. E em casos extremos liguem 188, eles tem atendimento 24 horas e vão ajudar vocês.

Enfim, espero que tenham entendido. De qualquer forma, fiquem com o capítulo três de Destiny. 

Enjoy <3

/IBC


Camila Cabello 'Point Of View'

- Não quer ficar? Vamos tomar um drink depois daqui... – Camila interrogou-a, mas Lauren negou.

- Sinto muito, mas tenho que recusar. – Ela olhou para o crepúsculo que nascia no céu. – Está tarde, e as fotos tem que ser editadas até amanhã. Não que eu ache que você precise de muita edição mas...

- Tem razão, não é? – Matthew apareceu, abraçando a garota pela cintura e encarando a fotografa por cima do ombro da namorada. – Ela é perfeita naturalmente.

Lauren segurou-se para não revirar os olhos, então sorriu para Camila. – Tem razão, você é linda naturalmente. Vai precisar de poucos retoques, mas ainda sim, tenho que ir. Bom conhecer você. – Piscou para ela novamente e viu-a corar. Se virou em direção ao elevador com um sorriso convencido.

Assim que a garota entrou no elevador, Camila sentiu o noivo puxa-la pelo braço e se virou chocando-se contra o corpo do mais alto. – Muito atrevida a tal fotografa, não acha? – Disse colocando os cabelos da garota atrás da orelha e acariciando sua bochecha. A latina sorriu.

- Achei-a divertida, porque diz isso? – Disse com seu ar mais inocente, querendo se poupar de um provável crise de ciúmes. Ele riu e enlaçou-a pela cintura.

- Você é um anjo, meu amor. Não percebe mesmo a malícia outros não é? – Sorriu.

- Acho que você é que vê malícia demais nas coisas, não vi como ela poderia ter sido atrevida. Me teve nua a seu completo desfrute antes de você chegar, poderia ter tentado algo, não acha? – Respondeu acariciando o rosto do mais velho. – Não vejo como deva se preocupar de qualquer forma.

- Mila? – Allyson chamou-a e ela se virou, ainda sorrindo. – Dona Sinuhe no telefone. – Disse a menor entregando-a o celular.

- Obrigada, Ally. – Pegou delicadamente o celular da mão da texana e direcionou-o ao ouvido. – Mama?

" Oh, hija, que saudades da sua voz meu amor. Como está?"

Ela sorriu ao ouvir a voz da mãe e sentiu um nó de saudades se formar em sua garganta.

- Estou ótima, mama. E você, Sofi, papa...como estão? – Interrogou.

"Estamos todos bem, amor. Sentimos sua falta."

Sentiu o coração afundar no peito, só Deus sabia como sentia falta deles também.

- Oh, também sinto a falta de vocês, e como sinto. Nas férias de Sofi posso mandar dinheiro para virem para Nova York, o que acha? – Disse com a voz esperançosa.

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