Jovens Titãs: Primeiros Dias

O Mutano, o Animal,o Garoto, a Criança do Time

Eu era como qualquer garoto de quinze anos normal quando
Aconteceu o acidente, eu estava de boa andando com meus amigos de carro pela floresta, vendo os animais da África, meus pais nessa época tinha descoberto um tipo de símio diferente, ele tinha um pelo verde e em toda ninhada nascia um, ele sempre era designado para cuidar do resto da tribo, e conseguia curar os seus amigos macacos, minha família sempre foi de observar animais e cuidar deles. Meus pai tinham tirado uma amostra de sangue e começaram a trabalhar na amostra de sangue, e eles tinham descoberto que o DNA do símio de pelo esverdeado, conseguia regenerar partes do corpo e curar doenças, mas estava desestabilizado e tinha efeitos colaterais. Certo dia estava com meus amigos andando pela savana africana(já que a espécie do símio esverdeado só tinha na África), e o carro que o meu amigo estava dirigindo Sofreu um acidente, ele caiu em um buraco, eu fui o único que sobreviveu à queda eu olhei em volta e só tinha eu e o carro no buraco, meus amigos não sobreviveram a queda e eu fui até o carro para ver se mais alguém tinha sobrevivido, mas o carro caiu ao lado de uma toca e assustou uma cobra e ao me ver ela avançou no meu braço, com a dor eu caí para trás mas consegui ver uma rampa de barro para a superfície. Eu fui correndo até o laboratório dos meus pais com os tênis cheios de barro, eu estava correndo com lágrimas nos olhos por ter perdido meus amigos e apertando a picada para segurar o sangue mas o sangue escorria por toda a minha mão, eu estava apavorado e não sei como eu estava conseguindo andar com toda aquela dor no meu braço e no meu coração, eu cheguei até o laboratório dos meus pais gritando por eles, eles vieram assustados e curiosos com oque aconteceu, eles chegam até mim e perguntao o meu pai com o rosto espantado diz:

 -oque foi, filho?

Eu digo esbaforido com os  olhos cheios de lagrimas:

 -Eu tava' na savana, aí!!(grito de dor), meus amigos perderam o rumo do carro AII! e o carro bateu, tinha uma cobra perto do buraco e ela se assustou com a queda do carro e me deu AIII!! O bote

o meu pai começa a abrir uma maleta com primeiros socorros que estava mais perto e ele diz desesperado: 

-Calma, Gar....a gente vai sair dessa filho...seja forte, você lembra da aparência da cobra?

Eu começo a perder a consciência

Meu pai puxou minhas pálpebras e tentou me manter acordado enquanto minha mãe estancava o sangue com tecidos rasgados da minha camiseta, ele observa minhas pálpebras e segundo ele minhas veias estavam dilatadas e algumas estourando, ele grita pra minha mãe dizendo:

 -AMOR!...ELE NÃO VAI AGUENTAR MUITO TEMPO...VAMOS PRECISAR USAR O ANTÍDOTO 

Minha mãe responde desesperada:

-Nós nunca testámos em seres humanos e não vamos ter o suficiente pro biotipo dele, nós só temos uma ampola!

Meu pai coloca a mão no rosto e diz:

-Eu não pensei nisso...eu não sei oque fazer...

Minha mãe respira fundo pensa e diz:

-Nós podemos usar o que esta em testes misturados com os anticorpos de axolote

Eu não fazia a mínima ideia do que eles estavam falando então para mim foi isso

Meu pai desesperado diz: 

-Mas ainda esta muito instável o bayhdjsk vai reagir com o gsvdjsj, e vai virar ndbebwja

Minha visão já estava meio turva, mas depois de todo esse tempo eu já estava praticamente inconsciente, só me lembrava de escutar a voz distante dos meus pais e minha mãe diz:

-e os efeitos colaterais, na teoria de gdbdjd, diz que pode alterar o DNA dele se misturado com hhsja, mas...nós não temos tempo Arnold!!

Depois disso eu só lembro de alguns vislumbres dos meus pais injetando algo no meu braço, eu mal senti a agulha penetrando o meu braço, Minha mãe adicionou o antídoto e na hora eu apaguei de vez. Meus pais dizem que minhas veias começaram a ficar verdes e as veias dos meus olhos voltarão ao normal. Quando acordei eu estava no laboratório da minha casa deitado na maca, meus músculos queimavam como se eu tivesse feito um mês de exercícios em um dia, tudo oque eu via era o teto do laboratório da minha casa, a haste segurando uma bolsa de sangue e o aparelho de medidor de batimentos a minha direta, eu tentei mover meu pescoço mas a dor era imensa, eu movi um pouco e o esforço foi o suficiente para eu desmaiar novamente, eu acordei novamente com meu pai do lado, ele se empolga com o fato de eu estar acordado e diz: