Madrasta Domme - Parte II

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Esta é uma obra de ficção.
Todos os personagens, assim como nomes e fatos aqui relatados, são puramente fictícios. Qualquer semelhança com o mundo real é mera coincidência.
Nunca forneça seus dados ou fotografias (íntimas ou não) a estranhos.

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Lúcia abre a porta e já está Gustavo. Está um tanto apreensivo.

- Bom, estou aqui. Você me chamou e eu vim. - Diz ele.

- Que bom. Bem obediente. Entra... - Responde Lúcia. Enquanto Gustavo caminha para a sala, ela o observa. Ele está com uma bermuda jeans, camiseta e tênis. Roupa típica.

Um calor percorre o corpo de Lúcia. É a primeira vez que ela estará a sós com ele. Sente uma forte ansiedade, mas tenta disfarçar.

- Meu pai saiu? - Pergunta Gustavo.

- Sim... teve que trabalhar hoje. E Sofia está no clube. Estamos sós. - Diz Lúcia. Ela veste uma blusinha leve branca e uma calça jeans justa. Nos pés, uma sandália de salto.

Aproveitou o sábado para iniciar sua experiência com Gustavo. Eles não se viram desde o episódio da arrumação dos livros. Ela disse que o chamaria se aparecesse um oportunidade nova.

Sem Geraldo e sua filha Sofia por perto, por fim, essa chance chegou.

- Sei lá, Lúcia... tava pensando. Isso que a gente tá fazendo... Me sinto mal pelo meu pai... você não? Não ama mais ele? - Pergunta Gustavo, se sentando no sofá.

Lúcia o encara. Respira fundo e decide se abrir.

- Bom, Gustavo... vou ser sincera: descobri que seu pai está me traindo. E com uma moça bem nova. Talvez uns poucos anos mais velha que você.

Gustavo fica em silêncio. Pensa e não sabe ao certo digerir essa informação. Seu pai nunca pareceu ser esse tipo de homem. Enfim, se manifesta.

- Sério?!!! Então, espera... você quer se vingar? - Responde Gustavo.

- Não... não quero me vingar. Quero viver! Cansei dessa bobagem de machos que se veem no direito de fazer suas "loucuras" enquanto eu banco a trouxa. Bom... se você acha absurdo, levante e se vá.

- Você ainda gosta dele? Vai ficar com ele?

- Bem provável que não. Mas cansei de esperar. Você me atraiu desde o início, Gustavo.

Gustavo pensa. Logo sorri discretamente.

- Também te curti. Sempre tive esse tesão em mulheres mais velhas... quando meu pai te apresentou, pensei: "Caralho! Que coroa gata e deliciosa!"...- Diz com ar de safado.

Lúcia se aproxima e fica de pé na frente dele.

- E diz que não é mais gostoso eu ser sua madrasta  safada?!... - Diz Lúcia, acariciando o rosto dele. Está muita excitada nesse papel.

Gustavo olha aquele quadril marcado pela calça jeans próximo ao rosto dele. Já tem uma ereção intensa.

Sua mente viaja.

- Caralho... que foda. Espero que meu pai nunca saiba disso, ok? - Pergunta Gustavo, olhando para cima.

- Claro que nunca vai saber. Bom... então agora seja um bom menino e me obedeça, tá? - Lúcia passa o dedo nos lábios dele ao dizer isso. Gustavo apenas confirma com a cabeça.

- Agora é hora dos presentes. - Ao dizer isso, Lúcia se afasta e pega algo na estante. Volta com um objeto. É uma coleira de couro negra, com uma guia de corrente.

Segredos Cotidianos - Contos estranhos de submissãoOnde histórias criam vida. Descubra agora