Ser pet

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Esta é uma obra de ficção.
Todos os personagens, assim como nomes e fatos aqui relatados, são puramente fictícios. Qualquer semelhança com o mundo real é mera coincidência.
Nunca forneça seus dados ou fotografias (íntimas ou não) a estranhos.

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Sabrina tem 28 anos. É analista de marketing e tem uma carreira profissional estabilizada.

Mora só em um apartamento não muito grande em São Paulo.

Solteira há 3 anos, está feliz e realizada.

Morena de sorriso fácil e bonito, cabelos negros e um corpo naturalmente sexy (nem magra, nem gorda), ela vive rodeadas de amigos.

É auto-suficiente e bem resolvida.

Desde os 20 anos, se interessa pelo universo do BDSM. Praticou algumas modalidades leves com seu último namorado e, esporadicamente, recebe a visita de um amigo também gosta do tema. Juntos, brincam com algumas fantasias, mas nada muito aprofundado.

Está mais para uma encenação do que para uma sessão em si. Afinal, o tal amigo nem Dom de verdade é.

De qualquer forma, guarda o desejo de se tornar uma submissa plena de um Dominador de verdade.

Um dia, em uma festa em um sítio, ela conversa com amigos na piscina. O tema: sexo.

Todos riem e se divertem falando bobagens sobre fantasias e fetiches.

A turma é grande e algumas pessoas ela nem conhece direito. Alguns está vendo pela primeira vez.

São amigos de amigos.

Entre esses, ela não deixa de notar a presença de um rapaz alto, meio magro. Com uma barba grande e cabelos bem cuidados, ele tem um olhar um tanto misterioso. Ele sorri com as piadas do pessoal, mas se mantém reservado, mais afastado.

Parece até tímido. Mas Sabrina notou alguns olhares dele.

Ele está tomando cerveja sentado no canto da piscina. Usa uma bermuda vermelha apenas.

Sabrina, do outro lado, fica curiosa a respeito dele. Dentro da água, ela arruma a parte de cima de seu biquíni (seus seios fartos lutam contra a peça) e caminha com com a tradicional dificuldade da resistência da água. Vai em direção ao rapaz.

Ainda sentado, o rapaz barbudo observa sua chegada.

- Oi! - Diz ela, agora se apoiando na borda ao lado dele.

- Oi! - Ele responde.

- Você deve estar achando um porre essa conversa do pessoal, né? Um bando de safados... só pensam nisso. - Sabrina continua, agora sorrindo.

- Mas quem não pensa, não é? - Diz o rapaz, tomando um gole de cerveja.

- Verdade. Me chamo Sabrina.

- Samuel. Vi que você estava a vontade com a conversa. Isso é bom.

- Hahahaha... um bom jeito de me chamar de safada. Você é educado.

- Não... não foi isso que quis dizer. Gostei da naturalidade que falava sobre suas fantasias. Sobre BDSM.

- Você escutou?! Que vergonha... Mas quem nunca, né? Hahahaha...

- Você gosta mesmo ou foi só pra impressionar os amigos?

Sabrina agora nota que o interesse dele parece esconder algo. Se empolga.

- Gosto do tema, sim. Mas não sou praticante... só curiosa. Você gosta?

- Sim. Muito!

Ela sente um calor pelo corpo.

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⏰ Última atualização: Sep 17 ⏰

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Segredos Cotidianos - Contos estranhos de submissãoOnde histórias criam vida. Descubra agora