O mundo de ilusões, sim, esse é o mundo em que vivemos, rodeados por coisas banais, mas que atraem os olhos daqueles que se deixam levar por "prazeres passageiros", quantas vezes você pensou ser dono de si e fez algo por birra, ou simplesmente pra provar que poderia sim dar conta de si?
Agora me responde quantas dessas vezes você se deu bem? É meu amigo e minha amiga, hoje vamos dialogar um pouco sobre, razões e emoções, vamos aprender a controlar essa crise de ansiedade por liberdade.
Vos apresento Ana, ela é uma Paulista morando no interior de Pernambuco, acostumada com o grande movimento da capital do comércio, se vê um pouco entediada do estilo pacato da cidade onde vive, e resolve se divertir um pouco, ainda que sem consentimento dos Pais, que a "prendiam" por não ter muito conhecimento nas redondezas.
Ana acabara de conhecer um rapaz, o jovem, com nome de Juan, fazia jus ao rótulo de "galã", que herdou pelo nome, educado e comunicativo, convenceu a bela paulista a ir a cidade vizinha o acompanhando a uma festa, ele com 19 anos, estudante de edificações, só pensava em um futuro melhor ao lado da amada, Ana com 16, só pensava na liberdade que tanto almejava, e pediu a Juan que não contasse para ninguém da "saidinha" que havia dado sem permissão, Juan apaixonado logo concordara com o pedido.
A festa correu bem, entre carícias e beijos apaixonados a noite se tornou só uma degustação do que planejavam os jovens, e assim decidiram ir para um lugar mais reservado, no caminho os dois foram abordados por 3 homens, que os assaltaram, passado o "susto" voltaram ao estacionamento da festa, Juan pegou sua motocicleta e voltou para cidade de onde vinheram, chegando no bairro onde a Ana morava, Juan sugeriu contar toda a verdade aos pais da amada, Ana assustada preferiu não contar nada, entrou, ignorou os pais e se trancou no quarto dizendo estar cansada e com sono, seus país logo perceberam que havia algo de errado, porém deixaram que a moça descansasse.
Ao amanhecer Ana levou-se para ir a escola, e ouviu à mesa do café sua mãe comentar de uma proposta que recebera, um rapaz que lhe ofereceu um smartphone Galaxy S5 (mesmo modelo do celular que roubaram da Ana na noite anterior), pela metade do preço original, ela que estava a 3 meses sem telefone achou a proposta agradável, então Ana ficou nervosa, suou frio, e logo levantou da mesa e partiu, dizendo ir a escola. Quando na verdade ela partiu a procura de Juan, o encontrando em frente a casa dele, contou o ocorrido e ouviu novamente a sugestão do "affaire" de contar a real história aos pais, encurralada, Ana resolveu contar os fatos aos país mas pediu que Juan a acompanhasse, o rapaz não exitou e foi com Ana até sua residência, contaram aos seus pais o que se passou na noite anterior, o pai da garota esbravejou, mas ouviu do pretendente da sua filha uma idéia que o fez tranquilizar-se, Juan pediu-lhe que procurasse junto com sua esposa o tal vendedor do smartphone e confirmasse se era ou não o aparelho roubado de sua filha.Ana teve então uma idéia mais brilhante ainda, fazer uma denuncia a polícia, contar os fatos, e armar um flagrante ao suposto assaltante, e assim o fizera, enquanto seus pais iam até o suposto assaltante, ela se dirigiu com o amado até a delegacia local, fez a denuncia, prestou depoimento e dali mesmo foi até o ponto de encontro marcado por seus pais com o suspeito, ao o avistar, Ana ficou sem reação, Juan um pouco mais calmo se dirigiu a um dos policiais dizendo
-é ele, eu tenho certeza, ele que nos assaltou ontem com mais dois rapazes
Ouvindo isso, um dos policiais se dirigiu ao suspeito lhes dando voz de prisão enquanto ele mostrava o aparelho aos pais da garota, com o bandido preso, e o susto passado, Ana ficou uma semana de castigo, sem seu celular recuperado, porém, agradecia toda manhã por ter tido a sorte de sobreviver a violência, Juan a pediu em namoro a seus pais e teve seu pedido aceito de imediato, passado o castigo, Ana pediu desculpa aos pais e desde então nunca mais teve sequer vontade de mentir ou esconder algo deles.Fato é que por mais que você ache que pode controlar sua vida, na dificuldade é a família a quem você recorre, se você tem uma família presente, sinta-se privilegiado, e não preso!
VOCÊ ESTÁ LENDO
Psicologia Real
Teen Fictionhistórias cotidianas que passam despercebidos á maioria, saiba ouvir, entender, compreender, embarque nessa história e venha conosco, aprender a se doar!