Epilogue

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Se você perguntasse a Harry, ele estaria feliz em responder que ele estava muito mais satisfeito vivendo em Londres.

Bem, ou talvez você prefira não perguntar, porque ele seria o perfeito suspeito para responder, afinal ele estava vivendo na cidade há 4 anos.

O primeiro ano fora o verdadeiro caos. Quando Harry recebera a carta de aceitação na universidade de Londres ele passou cinco minutos chorando, o que de tão bom ele havia feito para o destino o tratar tão bem? Ele realmente não sabia.

Harry e Louis tiveram dois meses para se mudar. O que poderia ter sido uma tarefa fácil, se tornou complicada, afinal tudo fica um pouco mais complicado com dois recém nascidos.

O casal levou algum tempo para se adaptar com a nova rotina, eram dois pequenos seres, totalmente dependentes de seus pais, fazendo-os passar por noites em claro, dores de cabeça e algumas brigas no meio do caminho.

Com a ajuda de Anne e Jay, tudo ficava um pouco menos complicado. As avós revezaram durante os primeiros quatro meses de vida dos pequenos, períodos na casa do casal, para que Harry pudesse conseguir toda a ajuda possível, já que Louis precisou começar os treinos com a equipe de Conte logo no começo do semestre. 

Louis. Se alguém contasse para o garoto que ele teria que conciliar a sua vida entre, cuidar de dois bebês, treinar ás terças, quintas e sextas com uma supervisão rigorosa, e trabalhar durante meio período de todos os sete dias da semana, e que ele iria gostar de tal rotina apertada, bem, ele riria bem na cara de quem o dissesse tal barbaridade.

No entanto, ele não podia ter se sentido mais grato. Com a falta de tempo e o progresso notável que Louis estava fazendo no futebol, o garoto decidiu trancar a faculdade de psicologia, mesmo a distancia o tomava três preciosas horas diárias, as quais ele gostaria de passar com Harry, muito obrigado.

Um ano e meio e muitos treinos depois, Louis recebera a maravilhosa notícia de que finalmente seria recrutado para jogar profissionalmente. A noticia fora bem recebida por todos em volta do futuro jogador, o fazendo se sentir ainda mais radiante.

Harry que até então havia decidido tomar as suas classes a distância depois de ganhar a autorização de sua nova universidade, estava há apenas um ano longe de receber o seu diploma.

Este fora o ano mais emocionante da vida do casal, isto pode com certeza ser dito. Louis estava tendo uma experiência para lá de incrível no seu primeiro ano como jogador oficial do Chelsea Club, fora bem recebido por todos os colegas de time, pela mídia, e até mesmo por clubes rivais, que estavam de olho no talento que Louis Tomlinson carregava nos pés.

Harry por outro lado, ao conseguir o seu diploma decidiu que só iria lecionar uma vez em que os seus pequenos pudessem ir a escola, então ele não precisaria deixa-los sob terceiros cuidados.

Falta de atenção fora algo que Ava e Collin nunca experimentaram. Mesmo com toda a rotina bagunçada que o casal teve nos primeiros dois anos de vida dos filhos, eles conseguiram conciliar perfeitamente o tempo em família, sendo capaz de sempre estarem presentes.

Um dos momentos mais marcantes fora quando Collin dera os primeiros passos, Harry e Louis não conseguiram parar de chorar por bons cinco minutos. Por outro lado, a pequena Ava que na época, apenas engatinhava, sentia-se furiosa toda vez que Collin chegava a algum cômodo mais rápido do que ela.

Ava crescera para ser uma garotinha extremamente extrovertida, desde pequena exalava gargalhadas altas, e estava sempre tirando altas risadas de seus pais com as gracinhas que aprendia a fazer.

Sua primeira palavra fora "pincesa", não fora papai e nem papa, o que fez toda a família de Louis e Harry rirem do casal. Bem, eles não se sentiam mal, afinal eles sabiam que teria uma grande chance de isto acontecer, uma vez que eles só a chamavam de "princesa do papai".

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