Quintas com Peter

Pedir a uma estrela

Tony conhece mais algumas pessoas importantes para Peter. E os dois fazem algumas observações emocionais sobre as estrelas.

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A semana seguinte foi uma louca montanha-russa de altos, baixos e sentimentos. A saúde de Peter continuava a balançar como um pêndulo, até que se estabeleceu razoavelmente perto de algo tolerável. A atenção adicional da mídia não tornou esse tempo menos estressante. Mas pelo menos Tony foi milagrosamente capaz de impedir que May e Peter terminassem nas páginas dos tablóides. (O ambiente hospitalar estritamente confidencial também ajudou.) A última coisa que os dois precisavam era de um enxame de repórteres os assediando.

Enquanto isso, ele era constantemente bombardeado por pessoas mais ou menos bizarras a oferecer a sua ajuda. Ele não sabia qual deles era mais maluco. Alguns tiveram a coragem de tentar tirar proveito dele, e outros mesmo com as melhores intenções não eram nenhuma ajuda real.

Antes que Tony soubesse, a quinta-feira chegou novamente. Ao entrar no quarto de Peter, o bilionário foi quem quase teve um ataque cardíaco. Porque a criança não estava lá. E uma enfermeira estava fazendo a cama em que o menino passara muito tempo, de costas para ele.

Ele deve ter feito algum tipo de barulho porque a enfermeira deu um salto, assustada, depois olhou por cima do ombro. Suas bochechas coraram um pouco antes que ela limpasse sua garganta. "Bom dia, Sr. Stark. Se você está procurando por Peter, ele provavelmente está na sala de jogos. Eu dei a ele a permissão para ir lá por quinze minutos, enquanto eu faço a cama dele."

Tony não percebeu que estava segurando a respiração até engasgar com uma inspiração. Ele riu sem fôlego em sua própria estupidez. Claro que Peter não estava ... não poderia ser ... Mas por um momento, apenas um, ele realmente, realmente temia ... "Obrigado", era tudo o que ele conseguia dizer.

Tony não conseguiu decidir o que, exatamente, esperava encontrar. A visão que ele encontrou ao entrar na sala mencionada ... Ele piscou duas vezes, depois sorriu agridoce, como tudo estava.

Peter não estava sozinho e, desta vez, May não estava junto da criança. Um menino e uma menina de aproximadamente a idade de Peter ocuparam os lados dele. O menino que Tony nunca vira antes estava sentado em uma cadeira de rodas, mas estava a suas próprias roupas, então provavelmente era uma visita. A menina usava uma grande peruca rosa que parecia que era feita para ela. Ambos tinham os olhos colados na câmera familiar que Peter estava segurando.

A garota franziu o nariz. "Pete, meu cabelo parece totalmente idiota naquela foto! Apaga agora!"

"Não, não faça isso!" o menino na cadeira de rodas choramingou imediatamente. "É a única em que não pareço tímido!"

Peter - ainda pálido e os lábios ligeiramente azuis, mas cintilando com a vida - cortou o argumento da única maneira razoável. Ele levantou a câmera e tirou outra foto. Desta vez, as três crianças posaram sem falhas.

O menino deu uma batida nas costas de Peter desconsiderando o desconforto que um gesto tão amistoso trouxe. "Isso é legal!" a criança elogiou. A menina emitiu um grunhido. O qual era o mais próximo que ela chegou de demonstrar apreciação.

Foi quando Peter notou Tony. Os olhos cronicamente cansados ​​da criança se iluminaram de uma maneira que fez algo profundo dentro do bilionário derreter. "Ei, Sr. Stark!" O menino cutucou ambos os amigos com um cotovelo. "Vêem? Eu não vos disse que ele visita!"

O menino em uma cadeira de rodas olhava para ele como um unicórnio ou algo igualmente impossível tinha acabado de entrar. "Ei, eh ... Oi, Sr. Stark", a criança guinchou, seu tom consideravelmente mais alto do que antes. "Eu sou Ned. Pete ... cara da cadeira." Ned tagarelou com a visível confusão de Tony. "Cara da cadeira, sabes ... É uma referência de banda desenhada ..." O resto era incompreensível, mesmo para um homem que tinha sido rotulado como um gênio por alguns.