Chapter III

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Sem protestar o Park seguiu para o próximo quarteirão, reduzindo a velocidade em cinco em cinco segundos para olhar o moreno, agora, tirando a camisa enquanto mordia os lábios em antecipação.

– Vem sentar no meu colo. – Chamou Park, tendo seu pedido negado.

– Temos a noite toda pela frente e eu não estou com pressa, Senhor Park.

Em um pensamento travesso o garoto tirou o botão de cada casa de sua calça e abaixou o zíper, tirando seu membro rosado de dentro da peça íntima. O moreno sorriu malicioso começando a passar seu polegar sobre glande inchada, suspirando deleitoso.

Park desviou o olhar da rua mais uma vez e engoliu em seco.

A mão do garoto agora subia e descia pelo seu falo enquanto rodeava um de seus mamilos durinhos com a mão livre. O garoto chegava a se contorcer de prazer em alguns momentos em que se tocava.

Ele estava testando a sanidade alheia. Pensou Jimin apertando o volante e mordendo os lábios em antecipação. Ah, quando pegasse Jeon, Jimin iria apertar tanto aquelas pernas com pele branquinha a ponto de deixá-las completamente marcadas com seus dedos e anéis de prata.

Suspirando Jimin saiu daquele bairro mal movimentado e ao parar no sinal vermelho secou Jeon se masturbar ao seu lado mais uma vez, sem nenhuma vergonha na cara sentindo sua peça íntima ficar mais apertada. Foi inevitável o motorista não levar uma mão até sua calça do macacão, fazendo uma leve massagem para aliviar o aperto que estava sentindo no pênis agora ereto dentro da boxer.

Estava tudo indo bem – tirando a dor da pressão que o membro de Jimin estava passando no tecido da boxer –, até Park perceber que os gemidos do mais novo estavam ficando cada vez mais altos, então segurou o pulso do mais novo com firmeza, o impedindo de gozar. Coisa que aconteceria se continuasse naquele ritmo.

Jeongguk olhou com frustação o ruivo, puxou sua mão do aperto e levou ao membro desperto do corredor, onde apertou como vingança, o que não deu certo.

Park estava querendo tanto algum toque da mão suave do mais novo que um gemido rouco acabou por escapar de seus fartos lábios rubros e Jeon riu baixinho em negação, mesmo com a dor que Park estaria sentindo gemeu arrastado. Um perfeito masoquista diria Jeon. Com um olhar safado se jogou no colo do homem sem se importar se o corredor veria a rua ou não e abriu seu zíper com pressa, indo contra suas palavras anteriores em ir com calma. Estava ficando muito tarde e não queria ficar com enrolações como preparação e toques bobos, queria foder de vez, sem preparação, nem nada do tipo. Não era nenhum adolescente virgem afinal, muito menos santo.

Segurou a base do macacão do Park e apertou a trava do banco, empurrou o mesmo para trás e se permitiu deslizar até está com a cabeça enfiada entre as pernas de Jimin. Jeongguk puxou o zíper para baixo, expondo todo peitoral do motorista. Jeon não ficaria na vontade, levou suas mãos até a parte de trás da roupa alheia e ajudou o outro a tirar a peça, apenas para arranhar todo tronco do mais velho. Que urrou de dor apertando mais ainda o volante, vendo seus dedos ficarem totalmente brancos por tamanha pressão depositada ali.

O moreno riu internamente e puxou a boxer preta um pouco suja de pré-gozo do corredor para frente, podendo ouvir o suspiro de Jimin ao ser livre do aperto.

Okay, ele não é masoquista, repensou Jeongguk.

No momento em que bateu seu olhar em Jimin Junior Jeon sentiu uma enorme necessidade de pegar uma trena e medir o mastro do mais velho, porque não era possível ser tão grosso com um tamanho daquele, no mínimo, tinha uns quatorze centímetros, mas a grossura era impressionante. Jeongguk arregalou os olhos ao pensar na dor que o mais velho deveria ter sentido com o membro dentro da peça íntima.

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