Nota da autora:
Cada personagem nesta obra tem um pouquinho de mim, um pedaço dos medos, das inseguranças, das paranoias, mas também das vontades de mudar e aprender, de se reinventar e a coragem para fazê-lo, assim como tive ao decidir escrever este livro que passou anos sendo apenas idealizado na minha cabeça.Devo dizer também que, apesar disso, não vêm de mim alguns dos pré-conceitos de Oliver, e sim de tudo aquilo que aprendi como observadora ao longo da maior parte de minha vida. Do pré-julgamento sofrido, mas também, admito, realizado, mesmo que de forma inconsciente.
O narrador é ciente de sua inconstância de decisões e contradição das próprias palavras. Ele só precisa saber o motivo daqueles sentimentos. Resta saber se o que o incomoda é a aparente afeição desenvolvida pelo objeto de estudo ou a necessidade de que o tal objeto volte a ser como antes, para que tudo fique exatamente como sempre foi: comum.
Dedicado à todas as Anas. Eu não compactuo com o Oliver.
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Comumente Comum
Teen FictionAna Bragança é tão sem graça que eu só poderia imaginar o nome dela sendo publicado em um jornal se fosse nos obituários. E é uma merda estar apaixonado por alguém assim. ~~~ Plágio é crime, amiguinhos, não façam isso!