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Esta história é +18 e contém cenas de sexo explícito, embora esse não seja o foco dela. Então, se você é menor de 18 ou é sensível a este tipo de conteúdo, peço que não prossiga com a leitura.
Dito isto, tenha uma ótima aventura!
***
- Peter, tá na hora de acordar! Você vai se atrasar para seu novo emprego - disse tia May enquanto abria as cortinas do quarto de Peter, fazendo com que a luz do Sol atingisse o rosto do garoto, que dormia de boca aberta.
-- Tia May! - resmungou Peter. - Eu não sou mais criança. Já tenho 19 anos. - Ele esfregava os olhos. - Eu já ia levantar.
O despertador tocou, confirmando o que Peter dissera, então ele olhou para tia May e desligou o alarme.
- Em menos de 10 minutos, eu fico pronto. - Ele se sentou-se na cama e passou a mão no cabelo, tentando ajeitá-lo.
- Meu deus, Peter! Como consegue encontrar alguma coisa nesta bagunça? - tia May tentava organizar a mesa do computador, quando ele saltou da cama e a interrompeu.
- Deixa que eu faço isso depois, tia. A senhora deve ter muito o que fazer ainda. E eu preciso tomar banho. Não quer me ver nu esta hora do dia, não é? É muito pro seu coração. - Peter ria e, gentilmente, ia conduzindo tia May para fora de seu quarto.
Ele correu para o banheiro, tirou a roupa, revelando seu corpo magro, porém definido e tomou banho enquanto pensava em como seria seu primeiro dia de trabalho. Sentiu um frio na barriga, mas estava confiante. Afinal, era um trabalho na área que ele mais gostava: em um laboratório.
Após o banho, Peter arrumou suas coisas e desceu para tomar café da manhã. Tia May o aguardava, sentada à mesa, tomando uma xícara de café.
- Eu fiz o seu bolo favorito e já arrumei o seu almoço. Não esquece de colocar ele na bolsa antes de sair - disse, com um sorriso aconchegante, que só ela sabia dar.
- Valeu, tia May. Você é demais. - Peter pegou umas fatias de bolo, colocou o almoço na bolsa, deu um beijo no rosto da tia e saiu, apressado, para trabalhar.
Ao chegar no trabalho, Peter ficou impressionado com toda a tecnologia que o lugar possuía. Ele estava acostumado a trabalhar em laboratórios, mas nunca em um tão grande quanto aquele.
Ele, logo de cara, foi instruído a acompanhar um experimento feito com aranhas para desenvolver um antídoto com base no veneno. Peter não era nenhum fã de aracnídeos, mas também não tinha medo, então as encarou numa boa.
Chegou a hora do almoço, e Peter continuava empolgado, extraindo o veneno das aranhas, quando seu companheiro de pesquisa, Bruce Banner, disse:
- Pega leve, cara. Tá empolgado, eu sei, mas temos que nos alimentar. Só se certifica de que trancou bem a caixa delas e que nenhuma ficou do lado de fora.
Peter obedeceu e se dirigiu ao refeitório, conversando com seu parceiro sobre a experiência de trabalhar nesse laboratório. Ele não havia percebido, mas uma das aranhas havia ficado debaixo do balcão.
Após o almoço, Peter e Bruce retornaram ao laboratório e continuaram a pesquisa. Ao final do dia, Peter já estava se preparando para ir embora quando, sem que percebesse, a aranha fugitiva subiu em seu jaleco. Peter estava indo para casa, contente por ter dado tudo certo no seu primeiro dia de trabalho. Pegou o ônibus que o deixava próximo de casa, sentou-se na janela e ficou olhando as pessoas na rua. Sentiu uma pressão na nuca e, por instinto, deu um tapa no local, percebendo que havia esmagado algum tipo de inseto. A dor o incomodava bastante.
Assim que chegou em casa, Peter foi direto para o quarto, pois estava se sentindo mal. Tomou banho e se jogou na cama. Segundos depois, Peter estava inconsciente.
- Peter, me conta tudo sobre seu primeiro dia. Como f...? - ao entrar no quarto, Tia May viu que Peter estava dormindo e o cobriu com o cobertor que estava na cama. - Coitado. Deve estar exausto.
*
No dia seguinte, Peter acordou e estava se sentindo bem melhor. Foi ao banheiro escovar os dentes, mas, ao tentar colocar o tubo da pasta de volta na pia, percebeu que ele estava grudado em sua mão. Ele a sacudiu, assustado, e, em seguida, o tubo se soltou.
Peter se apoiou na pia, tentando entender o que acabara de acontecer. Sacudiu a cabeça e riu, achando que tinha sido coisa de sua imaginação. Enquanto escovava os dentes, Peter reparou que seu corpo estava diferente. Seus músculos estavam maiores e mais acentuados. Após alguns minutos admirando seu corpo, Peter decidiu tomar banho e tentar relaxar. Talvez fossem apenas delírios, devido ao mal estar da noite anterior.
Ele desceu para tomar café e achou melhor não comentar nada com Tia May. Contou-lhe tudo sobre seu primeiro dia de trabalho, sobre a pesquisas com as aranhas e como seu parceiro de pesquisa era inteligente. Logo em seguida, saiu para trabalhar.
*
Após mais um dia de trabalho, Peter estava faminto e foi direto para a lanchonete mais próxima comer o maior lanche que tinha no menu. Enquanto estava comendo, dois homens entraram na lanchonete e, por algum motivo, Peter sentiu que algo perigoso estava para acontecer. Porém continuou sentado em seu lugar, observando a movimentação dos homens. Eles se dirigiram ao caixa e anunciaram o assalto. Peter se escondeu embaixo da mesa, mas, por instinto, resolveu se aproximar dos homens de forma sorrateira. Peter se movia de forma bem silenciosa. Silenciosa até demais para ele, que era totalmente desengonçado.
Um dos homens segurava a arma, enquanto o outro recolhia o dinheiro e colocava dentro da mochila. Peter aproveitou que o rapaz com a arma estava distraído, olhando para a rua para ver se não tinha nenhum policial por perto, e o imobilizou por trás, retirando a arma da mão do bandido.
"Meu deus! O que eu tô fazendo?", pensou Peter.
- Fica parado aí, cara. Eu não vou falar outra vez! Entrega o dinheiro e deita no chão! - gritou Peter, ainda confuso por ter tomado aquela decisão.
Nesse momento, dois policiais que estavam patrulhando o quarteirão perceberam o que estava acontecendo e entraram na lanchonete, gritando:
- LARGA A ARMA AGORA, GAROTO!
Peter levantou as mãos e disse:
- Calma! Eu só estava tentando ajudar. - e empurrou a arma, pelo chão, na direção dos policiais, que a recolheram imediatamente e renderam os dois bandidos.
Após o ocorrido, Peter continuou sem saber como foi e por quê que ele fez aquilo e sentou em uma das cadeiras da lanchonete, em estado de choque, enquanto as pessoas lhe agradeciam por tê-las salvado.
Alguns minutos depois, Peter resolveu ir para casa, pois já tinha acontecido muita coisa. Ele saiu da lanchonete e foi caminhando para sua casa. Um homem loiro, alto e musculoso, que estava na lanchonete e presenciou todo o ocorrido, levantou-se e começou a seguí-lo à uma distância segura para que ele não notasse sua presença.
Novamente, Peter sentiu que algo estava errado e olhou disfarçadamente para trás, porém não avistou ninguém. Apressou seus passos e cortou caminho por um beco que costumava usar quando precisava de um atalho. Após 10 minutos de caminhada, Peter finalmente chegou em casa. Cumprimentou tia May, como sempre costumava fazer, e subiu para quarto.
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Na Teia Do Aranha (Gay)
FanfictionPeter Parker é um jovem de 19 anos que vive na estonteante e movimentada Nova Iorque e começa a passar por uma série de acontecimentos ao iniciar seu primeiro estágio em um dos laboratórios mais conhecidos de sua cidade. Como seria possível u...