toc toc

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Saio de casa; a morte já vem bater,
Dou de cara com ela,
Mesmo assim… continuo a andar...
Ignorado, ele se esconde
Atrás das máscara, como pessoa,
Ando tão com pressa,
Que não vejo meu dia; se alegrar,
Acho que estou sentindo algo!
Mas não sei o que é?…
Cada passo, me indago, se serei
Eu? a próxima vítima?.

Diante de tanta utopia que se encofou…
Minha dor cresce mais,
Fico de cara com ele todos os dias,
Só ele me vê, minhas dores, já falam.
Com seu foice, ele espera o momento
De poder usar… vejo o mundo com
Outros olhos e vejo pessoas ó enganando.
Será que consigo? Também?…
É tanto risonho de querer tentar,
Ele olha pra mim, e, dessa vez eu
Não escaparei.

Pela primeira eu consegui!
Tempos mais tarde, ele volta!
Com a mesma certeza,
De me levar… crio até gozo,
Que consigo repeti o fiz, tempos atrás.
Com a máscara caída ao chão,
Ficou mais bravo ainda,
Pela a terceira vez… será definitivo.
E assim… poder ir atrás de outros.

meu poemaOnde histórias criam vida. Descubra agora