você pode fazer isso

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➥jungwoo.

Fazia cerca de cinco dias que eu estava em busan, estava ficando esses dias na casa de taeyong, já que ele estava morando sozinho.

Taeyong estava mais alegre, acho que eu finalmente sirvo pra alguma coisa boa. Eu tinha entrado ocmo1 balconista temporário na cafeteria dos moons.

Hoje caía o dia trinta do mês, o último dia desse mês, quando eu cheguei a cincos dias atrás já quase não tinha comida na dispensa do tae.

Eu estava sentando na sala, vendo um desenho animado, eram quase nove da manhã e hoje era o dia de folga do taeyong. Ouvi passos, ele vinha descendo as escadas lentamente.

— Bom dia tae! — Pulei do sofá indo abraçar ele. Ele é tão fofo! Ele me abraçou de volta, colocando o rosto apoiado no meu ombro e passando as mãos pelas as minhas costas.

— Bom dia woo, vou ao mercado, quer alguma coisa? — Ele perguntou quando nosso abraço acabou.

— Ao mercado? — ele assentiu. — Eu posso ir também?

— Claro que pode, vamos. — Ele puxou minha mão, nós colocamos nossos sapatos antes de sair e taeyong trancou a porta guardando a chave no bolso.

Não demoramos e chegamos ao mercado, era um supermercado menor, muito bem decorado, tudo em azul e branco, um pouco de vermelho nos detalhes e viárias pessoas estavam comprando por ali.

Taeyong saiu pra ir pegar um carinho, me deixando sozinho no meio daquele lugar enorme mas alguns segundos, ele já estava de volta
sorrindo aberto.

Ele me deixou empurrar o carinho, nós estavamos pegando várias coisas gostosas, ele me disse que fazia tempo que não comia nada disso e eu fiz ele pegar vários.

Alguns minutos depois, as compras já estavam em sacolas e nós já estavamos levando elas pra casa. Quando batemos os pés no tapete de entrada, taeyong fez um barulho estranho. Coloquei as sacolas no chão e fui ver o que ele tinha.

— O que foi? — Perguntei, pegando as sacolas que ele segurava e colocando junto com as que eu levado e havia colocado no chão.

— Temos que ir no açougue logo, antes que feche. — Falou fazendo uma careta, que eu achei muito fofa e eu suspirei.

— Não acredito que me fez quase infartar por causa do açougue. — Falei dando um mata leão nele de leve, nós começamos a rir. — Se quiser eu posso ir lá, você me da o dinheiro e me diz o que comprar.

— Tá que é até uma boa ideia, eu fico preparando o nosso jantar e você vai comprar a carne, vem, vamos guardar as coisas e eu vou te dar a lista e o dinheiro e te falar onde é o lugar.

Entramos e guardamos as coisas e taeyong me passou todos os dados pra chegar no lugar certo, falar com a pessoa certa e comprar a coisa certo. Mas no final eu já sabia onde era, era o açougue de sempre, não tinha mudado nadinha, eu sempre vinha aqui enquanto minha mãe fazia as compras do mês, o senhor kim era um cara muito legal, ele me dava balas e sempre me mostrava como cortar a carne, eu achava tão interessante.

Ao ver a placa escrita aberto, eu caminhei até a porta a abrindo, entrando naquele lugar tão familiar pra mim. Continuava do mesmo jeito, fui até o balcão e procurei por alguém, mas não tinha ninguém. Chamei e do nada, um cara apareceu, ele estava abaixado ajeitando as carnes.

— Boa noite. — Ele tirou a máscara branca do rosto, revelando um rosto tão lindo como o de um anjo. Eu estava hipnotizado por aquele cara. — No que posso ajudar? — Ele sorriu e eu suspirei, que sorriso meus amigos, que sorriso, um sorriso gengival angelical e eu só queria tirar uma foto e grudar na testa. Que homem. — Olá?

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