Derrepente Maus Bocados ( Não Revisado)

Prólogo

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Ele era lindo, tinha os cabelos lisos que era caídos de forma angelical, seus olhos azuis iluminado pela luz do raio solar que batiam na janela.

Então o vejo morder os lábios e vir pra cima de mim, enfiando fundo seu membro dentro da minha vagina, eu me-contorço na cama, então ele bati na minha bunda com força, que sinto arder. Ele segura meus seios e o chupas fazendo tal ato comigo.

Nos estávamos em um motel luxuoso de São Paulo... O vejo sair de cima de mim após chegar em seu orgasmo, ele suspira cansado...

- Não ouse querida Bárbara! Abrir a boca pra alguém de sua família, se não acabo com você e sua família! - ele fala brutalmente segurando meu queixo com força.

Assinto segurando o choro, ele me puxa fazendo eu me levantar da cama, e puxa meu cabelo fazendo eu o olhar.

- Você sabe que tu é minha! - ele diz me olhando fixamente. - Responde cadela!

- Sim! - eu digo tremendo.

Ele me solta e caio no chão, ele vai para o banheiro vestir sua roupa em quanto eu me visto.

Ele não era sim! Só estava meio drogado... Quando eu conheci ele, o mesmo era gente boa, ele era o melhor amigo do meu irmão, sempre ia em casa pra jogar videogame com Gabriel.

Quando ele me viu pela primeira vez, eu tinha treze anos é ele dezesseis, ele sempre me olhava com olhar diferente, um olhar com desejo sempre quando usava alguma roupa chamativa ele tinha seus olhos sobre mim, sobre meu corpo.

Quando eu completei quinze anos mamãe chamou ele para ser meu par da dança da valsa na minha festa de quinze anos e ele mesmo aceitou.

Foi então que nós beijamos e na mesma noite eu havia perdido minha virgindade com ele ao conselho das minhas amigas que falava que ele era um gato e que não poderia perder essa oportunidade de transar com ele.

Foi quando ele me pediu em namoro e eu muito ingênua aceitei o seu pedido, no começo foi tudo mil maravilhas, ele me dava flores, trazia caixas de chocolates e falava o quanto me amava, mas depois de uns tempos que mamãe estava doente e estava hospitalizada e meu irmãozinho havia se casado, Pedro Henrique prometeu de joelhos para minha família que iria cuidar de mim.

Foi então que fui morar com ele em um apartamento, de um tempos pra cá a sua máscara de bom moço caiu e foi se transformando em um monstro.

Não parava em casa, bebia, usava drogas, chegava em casa com perfume de outras mulheres, eu era a corna assumida! Porém não podia questionar ele me batia, fazia sexo a força comigo.

Hoje, Atualmente, Minha vida está assim: estou com dezessete anos, ainda estudo, penso em cursar faculdade na área de engenharia civil, mamãe ainda está em coma e Gabriel, meu irmão, está morando nos Estados Unidos com sua esposa ele havia cursado medicina, era um dos melhores médicos de New York.

Meu papai havia morrido em um tiroteio entre confronto do tráfico de drogas da favela da Arábia, papai era policial militar e havia sido morto pelo uma merda de traficante.