"Essa sede de sangue?
Há de um dia saciar?
Creio que não!
Pois nada apaga o que fizeram!
O quanto me machucaram.
O quanto me mataram!
Não era vocês que me afogam na privada?
Hoje lá jogo suas cabeças cortadas.
Me batiam e me derrubavam?
Jogo-te morto no corredor.
Esconda-se!
Pois não eram vocês os valentões?
Contra minha arma.
Vocês não são nada!
Corram!
Todos vocês que me esnobava.
Aproveitem e veja que eu existo.
Pois em frente a minha arma.
Ninguém foi capaz de me enfrentar.
Esconda-se"
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Susceptível
PoetrySendo eu susceptível, procurando-te por essas ruas mal iluminadas, sozinha! Não tão sozinha, guiada pela lua tendo as estrelas de companhia , sentindo um peso dentro de mim como se carregasse por essas ruas o peso do mundo. Caminho devagar pois uma...