CAPÍTULO 7

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   Estavamos na mesma posição, ele sai de mim e me coloca do seu lado, estavamos com a respiração ofegante e não conseguimos falar nada, foi a melhor transa que já fiz em minha vida, me sentir muito especial e ele me tratou muito bem, ali sentados no banco de tras do seu carro, nunca iria me esquecer daquela noite.

  Enquanto estava nos meus pensamentos ao seu lado, vejo ele tirando a camisa e se vestindo, não queria ir embora agora, queria ficar com ele mais um pouco.

- Venha, quero ficar um pouco mais com você -Diz ele.

  Não sabia exactamente aonde ele queria ficar comigo, vesti a roupa e lhe dei a mão, me ajudou a descer, não conseguia ver nada mas confiei nele e fui, estavamos dando a volta na caminhonete dele, soltou minha mão e escutei um grande barulho, o céu estava lindo olhando dali,  uma luz se acende e eu o vejo por trás da lanterna.

- Me de sua mão - Diz Arthur.

- Para aonde estamos indo? - Perguntei.

- Confie em mim, gata, irá gostar.

  Estávamos andando, até chegar no lugar aonde ele queria me levar, quando sua lanterna iluminou vi, um lençol com dois travesseiros, no momento não entendia, ele queria fazer sexo comigo ali? No meio do nada? Ele se deitou e me chamou para o seu lado, fiz o mesmo,  antes de perceber seu braço estava debaixo do meu pescoço.

- Aqui e o meu lugar preferido, gosto de vir aqui quando as coisas estão complicadas.

- Deve vir com muitas garotas né? - perguntei.

- Você é a única que eu trouxe aqui  e será a única - Ainda bem que estava escuro porque estava corada, sua resposta fez com que eu me sentisse especial naquele momento.

- É tão lindo ver o céu estrelado aqui - Falei.

- Marjorie,  quero fazer amor com você aqui.

- Aqui? E se alguém aparecer? - Falei.

- Ninguém vai aparecer aqui doce Marjorie.

   Deixei com que ele subisse em mim, estava olhando enquanto ele tirava do bolso uma camisinha e colocava no seu pau que já estava duro, fiquei feliz de saber que era eu que o deixava assim, mesmo sabendo que outras o deixa tambem, tirei a roupa e  abri a perna para ele penetrar em mim.

- Quero sentir teu gosto primeiro!

  Vi sua cabeça se aproximar da minha parte sensível, quando sua lingua tocou no meu clítorios e me contrair, era muito bom o sentir lá em baixo,  sua lingua  fazia circulos em meu sexo molhado e soltei um breve gemido, foi o que lhe chamou a atenção,  levantou a cabeça e me observou com um sorriso na cara, colocou um dedo dentro de mim e ficou a observar a minha reação, quando sentir o seu dedo entrar e sair segurei em seus braços, com certeza estava lhe arrando, seu dedo vai ganhando velocidade e sinto o meu primeiro orgasmo chegar, segurando com força os seus braços fortes, levo a cabeça para trás e gozo com muita vontade,
Vejo ele tirando o dedo de mim e colocando dentro da boca.

-  Como pode ser tão doce assim baby, isso é um perigo muito bom...Está preparar para mais uma rodada? - perguntou ele.

- Sempre - Disse com a voz ofegante.

- Como você é apertadinha Doce Garotinha, é tão apertadinha -  começou lentamente, queria que ele fosse mais rápido.

- Mete com força, Ar- ARTHUUUR. POOR FAAVOOR!  - Disse enquanto ele metia com mais força.

-  Me diga doce Marjorie,  o que você quer?

- Mai-is força!!

- Você quer mais forte, doce Marjorie? - Disse ele indo mais fundo.

- S- SIMM, POR FAAVOOR !

- Vou fazer o que a minha garotinha quer - Disse ele, e assim ele o fez. - Goze para mim doce Marjorie. Goze.

   Estava chegando no orgasmo e ele também, comecei a gemer sentindo a sua mão em meu peito esquerdo, e a outra mão fazendo circulos no meu clítorios.

- Puta merda, HAaaa, que deliciaa - Disse ele gemendo, nossos corpos se contrairam juntos, gozamos junto e foi fantástico.

  Tirou a camisinha e sem nem mais ou nem menos me vestiu, estava me sentindo um neném estava gostando disso, então deitou-se ao meu lado e me puxou a ele contra o seu corpo.

- Nunca tive um sexo tão bom quanto esse - disse ele com a respiração ofegante.

- Isso é bom? - perguntei.

- Muito menina.

Ficamos algumas horas deitados olhando pro céu estrelado, não queria que aquele momento acabasse assim. Meu telefone toca e na tela está escrito o nome da minha amiga Varla, olho pra cara dele e ele me faz um sinal para que eu atenda o telefone.

- Marjorie aonde você está? Sua mãe está me ligando e eu não sei o que falar pra ela - diz Varla na ligação.

- Já estou voltando pra casa...aguenta aí por favor - pedi a ela.

- Okay, vem rápido!!

Desliguei o telefone e olhei pra cara do Arthur que olhava para o céu com muita atenção.

- Vamos? Tenho que te levar pra casa gata - disse ele sorrindo.

- Ah...tudo bem

No caminho pra casa havia um silêncio grande, queria falar algo mas não soube o que dizer naquele momento. Chegamos na minha casa

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⏰ Last updated: Jul 16, 2019 ⏰

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