THOMPSON Um detetive em minha vida.

capítulo 11

  

Após 12384 km ,15 horas e 30 minutos  dentro de um avião, estamos agora no aeroporto internacional de Dubai com uma encrenqueira ao meu lado de olhar curioso  ,como se fosse uma criança curiosa em sua primeira viagem de colégio  ,algo me diz que essa é sua primeira vez fora do Brasil ou qualquer lugar do que ela esteja acostumada .

Mas o que me deixa intrigada é o fato de uma filha quase única,  deveria estar acostumada a viajar e ser minada porém não é o que parece ,oque ma faz ficar mais intrigado com essa família.

_ Vamos - digo tocando seu braço tirando sua atenção de algo e a mesma se assusta .

_ Para onde vamos agora- Diz animada andando em minha frente ou melhor saltitando .

Pelo retrovisor posso ver seus olhos brilhando ao olhar pela janela e sorrir quando ver algo novo tocando o braço da Larissa para lhe mostra, tirando sorrisos bobos do Vítor que não esconde oque sente pela noiva.

Com tão pouco tempo de namoro já podia se ver a conceção deste dois, oque me deixa com inveja por ainda não ter achado uma pessoa que me olha com esse olhar.

Assim que o táxi para em frente ao prédio descemos ,entrando logo em seguida por causa do sol forte que se encontra neste momento.

Seguimos direto para o elevador e a todo momento me pego encarando a pequena ao meu lado é como se meus olhos ganhasse vida própria e não que deixar de aprecia-la . Assim que que a porta do apartamento que iremos ficar é aberta sinto braços rodarem minha cintura me apertando cada vez mas.

_ Não consigo respirar- digo puxando ar com dificuldade para o pulmão.

_ Oh! Eu estava com tanta saudades dos meus bebeis, estão tão magrinhos, cadê as gorduras destas bochechas ?- diz tudo de uma vez apertando sem para minhas bochechas que começam a arde.

Escuto Vítor sorrir fazendo a atenção da  Amália ir para se.

_ Cadê meu pequeno -  diz apertando as bochechas do mesmo fazendo sua noiva sorrir ,meus olhos vão para Clara,  seu olhar parece distante.

_ Minha noiva ainda vai precisar das minhas bochechas- diz se soltando do seu aperto .

_ Nem credito que você ira se casar ,ira deixar muitas  moças triste por aí - diz sorrindo para o mesmo.

_ Não diz isso ,oque ela ira pensar de me?.

_Que você era um garanhão antes de ser domado por essa moça  linda- fala indo abraçar Larissa que até agora sorria da situação.

_ E quem é essa menina linda que estar aqui?Qual seu nome? -vai em direção a Clara que parece assustada com a sua aproximação repentina .

_ C.Clara - sua voz sai em um sussurro .

_ Que coisa fofa o Vicente não está te tratando mal não né?.  Se estiver pode me falar que irei lhe dar uma surra - fala a deixando mas vermelha.

_ Ela é...-tento dizer porém a mesma me corta.

_ Já lhe disse que tem que tratar suas namoradas bem se não irá terminar como o homem dosa gatos - diz agora me deixando com vergonha.

_ Nós não somos na-namorados- Clara diz apavorada .

_ Não precisa ficar com vergonha querida eu conheço esses dois muito bem- fala seguindo para a cozinha .

_ Venha fiz uma  *Baklawa(  sobremesa composta de várias camadas de massa phylo  intercaladas por um recheio de frutas secas), com suco de tâmaras aposto que estão com fome.

_ Onde está o Enzo ?- pergunta Vítor tentando mudar o clima tenso que se formou só Maria que não percebeu .

_ Saiu cedo para passear vocês conhece como são esses jovens de hoje- diz segurando uma risada.

Enzo é seu marido um italiano de cinquenta anos com espreito jovem que adora massas os dois são casados as dez anos e trabalha para me cinco os considero meus segundos pais ,Amélia  é brasileira e veio para Dubai tentar a sorte foi a onde conheceu seu marido.

_ vamos crianças ,se não ira esfriar.

Ficamos horas  conversando contudo recebo que Clara se mantia distante e poucas vezes respondia oque era lhe  perguntado ,assim que Enzo chegou conversamos mas um  logo fomos descansa já que no outro dia iríamos sair para um passeio pela cidade e na noite iremos para um baile beneficente com o intuito de ajudar os refugiados.

Deixo a água fria relaxar meus músculos para que os mesmos relaxem não achei que eu voltaria para Dubai já que foi aqui que passei um dos piores momentos da minha vida. Porém não me sinto tão mal quando prendo no que aconteceu já que meus pensamentos estão voltados para esse caso que estou investigado ,saio do banheiro enrolado em uma toalha vou para o closet vestindo uma box preta ,ligo o ar condicionado já que o calor está insuportável, me deito com a intenção de dormir.

Porém algo me deixa inquieto ,levanto vestindo um short qualquer saindo do quarto chego na cozinha e descido beber algo mas forte vou até o Mimi bar que se encontra na sala pegando um copo enchendo de whisky ,o primeiro gole desce seco fazendo minha garganta arde.

Quando sinto que o álcool começa a feder efeito descido para subo em direção ao meu quarto poreém paro no corredor quando escuto grito vindo de um dos quarto de hospede mas especifico no quarto onde Clara está.

Ela está correndo perigo,ou tendo um pesadelo já que a casa possui uma rigoroso sistema de segurança  _ com e receio giro a maçaneta tendo a visão que faz meu coração erra uma batida.

Clara está se contorcendo na cama com uma fina camada de suor sobre seu corpo sua expressão de dor me faz se aproximar ,meio indeciso deito-me ao seu lado puxando seu corpo para meu peito já que não é o correto acorda uma pessoa que esta tendo pesadelo e todas vezes que eu tinha uma pesadelo só com um abraço da mamãe me acalmava .

Sinto a mesma se aconchegar mas sobre meu corpo se acalmando mas ,sua expressão muda para mas calma oque me faz ficar mais tranquilo quando estou para me levantar sinto a mesma me aperta cada vez mais.

Fico velando seu sono até que meus olhos pesam me lavando para um sono tranquilo que não tenho à anos.

Desculpa a demora mais já estou de volta e agora para ficar .

Gente esse capitulo era para ser postado no natal porém o AP acabou que não postou mil desculpa !

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