Suficiente por hoje

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E quando olhou pra mim pela primeira vez "novamente", te abracei.
E depois sai do quarto
Te assustando.
Te desnorteando.

Errei?!
Não!
Era/é inevitável

A culpa, quando voltei pra casa, era em ti que eu pensava e o quanto tudo aquilo era tóxico. O que aconteceu contigo me maltratava tanto, não sei explicar em que unidade eu estava, não há cálculos precisos, na ciência só há teorias e nem os melhores argumentos céticos poderiam fazer deixar de acreditar na veracidade do que sinto.

Me perdoa!

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