Outra noite fria
A chuva veio me fazer companhia
Café quente e um bom som
Aguarda só mais um pouco
Estou juntando uns versos que arrepia
Já fui mais louco e hoje se foi outro dia.
Dia, tarde, noite
Me encontro nessa madrugada
Mas eu nem estou tão perdido
Mas ainda me sinto ferido
Devido aquela moça que era faca
Dói muito, minha alma tá meia cortada.
Ela me furou só sete vezes
Eu fugir depois de ouvir umas vozes
Superei uns certos medos e crises
Matei uns desejos e desenhei umas árvores sem raízes
Acho que eu deveria ignorar mais as vozes.
Quantas vagas perdi?
Quantas aulas matei?
Quantas horas eu aqui?
Quantas pessoas eu vi parti?
Perdi a conta de tudo, eu sei
Quantas vezes eu me desculpei?
Queria saber quando as vozes vão ir.
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Algo mais além da simples poesia livre.
PoésieEsses são mais sete versos que separei, seguem uma forma de versos livres, com regras de escrita de uma forma própria de contar vontades dos pensamentos. Não sei como fazer alguém ler algo meu, mas é na sinceridade tudo que aqui deixei escrito.
