A proposta

pensamentos

Margaret: meu deus... é agora, acho que nós vamos ficar estranhos sem se falar por um bom tempo. É muito estranho olhar para o andrew agora, não consigo para de imaginar que eu estava de baixo dele e sentindo seu pênis tocando minhas partes.

Andrew: vejo margaret descendo as escadas para vim merendar e já que todos estão na mesa nós temos que fingir que estamos noivos. Ela senta do meu lado e da um bom dia para todos que estavam na mesa.
Todos dão um bom dia para ela, mas meu pai tinha algumas perguntas...

- meggie certo? - diz joe
- quase, meu nome é margaret senhor. - diz margaret pegando um copo de café.
- me desculpe maggie.
- margaret. - falo corrigindo-o.
- certo, certo. mas agora eu quero saber de você margaret, por que uma editora chefe iria querer ficar com um assistente da sua própria impressa? - diz joe com uma cara muito séria.
- pai... estamos merendando você pode fazer esse tipo de pergunta depois. - falo saindo da mesa.
- desculpa andrew eu só queria saber... mas ta tudo bem depois a gente fala mais. - diz joe saindo também da mesa.

Margaret: com essa discussão de família eu tentei merendar o mais rápido possível para ficar no quarto. mas quando tento sair grace me chama.

- margaret me desculpe por joe ele é sempre assim. - diz grace.
- não, isso não foi nada para mim. era só isso? - falo rápida.
- não, eu queria te chama para sair comigo e annie... - diz grace com aquela carinha que ela tem de cachorrinho fofinho.
- não tenho opção né? - falo sorrindo para grace.
- não. - fala grace rindo também.

Margaret: aceito ir com as meninas, não sei para onde elas vão mas vou para o quarto para me arrumar.

Andrew: estava assistindo tv mas vejo margaret e minha mãe conversando e depois rindo fico pensando o quê elas podem ter falado...
depois vejo margaret subindo as escadas acho que ela foi para o quarto. Vou até minha mãe e pergunto o que elas estavam conversando.

- nada de mais, eu só perguntei se ela queria sair comigo e annie. - diz grace sorrindo. - por que? está preocupado com ela?
-não nada de mais eu só queria saber mesmo, obrigado mãe. - falo e depois dou um beijo na testa dela.

Margaret: grace me levou para um lugar chamado Ernie's Old Time Saloon. Um bar, não entendi muito mas eu tava precisando de um pouco de álcool mesmo para esquecer o andrew um pouco.

Andrew: vou para o quarto já era umas 6 horas, me deito na cama mesmo e fico pensando cada vez mais até dormir.

Margaret: grace bebia muito e não deixava eu termina uma rodada que ela já pedia outra.

Assim vou acabar ficando bêbada. penso

ficamos conversando sobre algumas coisas e bebendo e quando deu umas 8 horas fomos para casa.

- margaret você ta bem? - diz grace olhando para mim.
- estou, por que? - falo, mas tava sentindo uns líquidos voltando... com isso eu começo a vomitar.
- ok, ta tudo certo vamos te levar para dentro de casa.

Margaret: entrando na casa dos pais de andrew dou boa noite para as meninas e subo lá para cima vou para o banheiro faço minhas higienes e vou para cama dormir. Quando me acordo andrew estava me agarrando com suas mãos e pés praticamente estávamos de conchinha.

- andrew, andrew. - chamo por ele mas ele não me atende.

Margaret: tento acorda-lo pois ele e muito forte mesmo dormindo, tento mexê minha mão e sinto algo... aperto um pouco e escuto um gemido abafado e baixo saindo de andrew.

Andrew: sinto alguém toca em meu pênis que sempre de manhã está um pouco duro mas com o toque ele ficou totalmente duro, quando abro os olhos vejo margaret eu estava um pouco mais para cima então ela não poderia vê se eu estava acordado ou não.
Ela permanecia com a mão em meu membro que cada segundo que ela continuava a segurar ficava mais pulsativo.

Margaret: sinto as mãos de andrew me apertando um pouco mais forte do que antes e acho que o quê eu estou segurando é seu pênis... é tão grosso que mal cabe em minha mão, mas eu largo não posso fazer isso eu simplesmente não posso.

Andrew: ela parou de pegar, me sinto um pouco melhor e ao mesmo tempo pior pois eu queria beija-la e fazer sexo com ela até eu não conseguir mais me mexê.

(...)